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Começa julgamento de filho de Ariel Sharon
Jerusalém - O tribunal do distrito de Tel Aviv começa hoje o julgamento contra o ex-deputado Omri Sharon, filho do primeiro-ministro Ariel Sharon, acusado de violar a lei de financiamento eleitoral. A promotoria anunciou que exigirá pena de prisão para Omri Sharon, enquanto seu advogado de defesa Danie Sheinman solicitará à Corte uma "pena moderada".
Os advogados de Omri conseguiram um acordo negociado com a promotoria em 15 novembro passado, e alcançaram uma leve modificação da ata de acusação. Entre as acusações contra o ex-deputado israelense está a de violar a lei eleitoral para favorecer seu pai com a arrecadação de doações sete vezes superiores ao permitido, quando este último competia pela liderança do Likud em 1999.
Omri Sharon também é acusado de prestar falso testemunho sobre como obteve o dinheiro que, segundo suas declarações, foi através de um milionário empresário residente na África do Sul e velho amigo do primeiro-ministro Sharon.
O filho de Ariel Sharon admitiu a maioria das acusações contra ele, o que pode levá-lo à prisão. A condenação máxima que pode pegar é de cinco anos de prisão, e a sentença deve sair ainda em janeiro.
Omri, de 41 anos e segundo filho do primeiro-ministro israelense, apresentou em 3 de janeiro sua renúncia à cadeira parlamentar, mas na ocasião não explicou as razões de seu afastamento, que aconteceu um dia antes de seu pai Ariel Sharon ser internado no Hospital Hadassah de Jerusalém.
Os advogados de Omri conseguiram um acordo negociado com a promotoria em 15 novembro passado, e alcançaram uma leve modificação da ata de acusação. Entre as acusações contra o ex-deputado israelense está a de violar a lei eleitoral para favorecer seu pai com a arrecadação de doações sete vezes superiores ao permitido, quando este último competia pela liderança do Likud em 1999.
Omri Sharon também é acusado de prestar falso testemunho sobre como obteve o dinheiro que, segundo suas declarações, foi através de um milionário empresário residente na África do Sul e velho amigo do primeiro-ministro Sharon.
O filho de Ariel Sharon admitiu a maioria das acusações contra ele, o que pode levá-lo à prisão. A condenação máxima que pode pegar é de cinco anos de prisão, e a sentença deve sair ainda em janeiro.
Omri, de 41 anos e segundo filho do primeiro-ministro israelense, apresentou em 3 de janeiro sua renúncia à cadeira parlamentar, mas na ocasião não explicou as razões de seu afastamento, que aconteceu um dia antes de seu pai Ariel Sharon ser internado no Hospital Hadassah de Jerusalém.
Fonte:
efe
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/323243/visualizar/
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