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Diálogo com pais evita a inadimplência
Apesar de conviver com uma taxa de inadimplência que varia entre 10% e 15%, o CIN mantém há seis anos índice de crescimento no número de alunos. O diretor superintendente da instituição, Francisco Carlos de Oliveira, explica que a busca do diálogo com os pais fez com que a falta de pagamento fosse estabilizada em níveis inferiores aos de outras escolas.
Esclarecer as regras que regem a inadimplência, assim como suas penalidades, também foi uma forma de manter os pais informados e evitar a falta de pagamento.
Tanto no contrato de matrícula dos alunos quanto no carnê da mensalidade escolar estão contidas informações sobre como a escola age em casos de inadimplência.
Em caso de atraso no pagamento, os pais ou responsáveis pelos alunos são comunicados por meio de uma carta cobrança. Em último caso a escola recorre ao protesto da dívida e cobrança judicial.
A proximidade com os pais e a abertura para negociação são as alternativas encontradas pelo colégio D. João de Lara para conter a inadimplência.
A escola, que existe há 14 anos, opera com índice de 20% de devedores durante o ano. No fim do ano, quando chega o período de rematrícula, a taxa cai para cerca de 5%.
Com medo de perder a vaga do filho muitos pais pagam a dívida em atraso, uma vez que o colégio não mantém os inadimplentes.
A supervisora do colégio, Ilca de Lara, conta que uma estrutura com profissionais para fazer a cobrança das mensalidades em atraso também foi montada na tentativa de não deixar aumentar a inadimplência. Os pais com pagamento em atraso por mais de dois meses são contatados para encontrar uma alternativa de negociação. (AM)
Esclarecer as regras que regem a inadimplência, assim como suas penalidades, também foi uma forma de manter os pais informados e evitar a falta de pagamento.
Tanto no contrato de matrícula dos alunos quanto no carnê da mensalidade escolar estão contidas informações sobre como a escola age em casos de inadimplência.
Em caso de atraso no pagamento, os pais ou responsáveis pelos alunos são comunicados por meio de uma carta cobrança. Em último caso a escola recorre ao protesto da dívida e cobrança judicial.
A proximidade com os pais e a abertura para negociação são as alternativas encontradas pelo colégio D. João de Lara para conter a inadimplência.
A escola, que existe há 14 anos, opera com índice de 20% de devedores durante o ano. No fim do ano, quando chega o período de rematrícula, a taxa cai para cerca de 5%.
Com medo de perder a vaga do filho muitos pais pagam a dívida em atraso, uma vez que o colégio não mantém os inadimplentes.
A supervisora do colégio, Ilca de Lara, conta que uma estrutura com profissionais para fazer a cobrança das mensalidades em atraso também foi montada na tentativa de não deixar aumentar a inadimplência. Os pais com pagamento em atraso por mais de dois meses são contatados para encontrar uma alternativa de negociação. (AM)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/323257/visualizar/
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