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Chertoff classifica gravação de Osama bin Laden de "propaganda"
O secretário de Segurança Interna dos EUA, Michael Chertoff, classificou hoje de "propaganda" as ameaças do líder da Al Qaeda, Osama bin Laden, de lançar novos ataques contra este país.
"Não é nada mais que propaganda", declarou Chertoff em entrevista para o programa Larry King Live da rede de televisão CNN.
O secretário de Segurança Nacional assinalou que essa foi uma das razões pelas quais o Governo não aumentou o alerta antiterrorista que atualmente está em "amarelo" ou elevado.
A cadeia árabe de televisão Al Jazira divulgou na quinta-feira uma gravação de Bin Laden na qual o líder da Al Qaeda adverte aos EUA que prepara operações terroristas que seriam similares "às explosões cometidas nas importantes capitais européias da aliança (de forças no Iraque) agressora".
"Não temos impedimento em cumprir uma trégua de longo prazo com requisitos justos", declarou o chefe da Al Qaeda.
A Casa Branca, por meio de seu porta-voz, Scott McClellan, rejeitou energicamente essa possibilidade ao indicar que Washington "não negocia com terroristas".
Chertoff indicou que, apesar de não se ter modificado o nível de alerta, o Departamento de Segurança Nacional enviou recomendações a todos os escritórios policiais do país para que revisem sua informação sobre terrorismo.
Em uma aparente tentativa de levar tranqüilidade à população do país, Chertoff assegurou que o país está muito mais seguro desde os atentados contra Washington, Nova York e Pensilvânia em 11 de setembro de 2001.
"Conseguimos muito. Mas ainda nos resta muito caminho para recorrer", assinalou Chertoff.
O secretário de Segurança Nacional também defendeu as medidas internas tomadas contra o terrorismo, como as escutas telefônicas, criticadas por setores da oposição democrata.
"São instrumentos cruciais para a defesa do país. Temos que anticipar-nos e não esperar" até que ocorra um ataque, declarou.
"Não é nada mais que propaganda", declarou Chertoff em entrevista para o programa Larry King Live da rede de televisão CNN.
O secretário de Segurança Nacional assinalou que essa foi uma das razões pelas quais o Governo não aumentou o alerta antiterrorista que atualmente está em "amarelo" ou elevado.
A cadeia árabe de televisão Al Jazira divulgou na quinta-feira uma gravação de Bin Laden na qual o líder da Al Qaeda adverte aos EUA que prepara operações terroristas que seriam similares "às explosões cometidas nas importantes capitais européias da aliança (de forças no Iraque) agressora".
"Não temos impedimento em cumprir uma trégua de longo prazo com requisitos justos", declarou o chefe da Al Qaeda.
A Casa Branca, por meio de seu porta-voz, Scott McClellan, rejeitou energicamente essa possibilidade ao indicar que Washington "não negocia com terroristas".
Chertoff indicou que, apesar de não se ter modificado o nível de alerta, o Departamento de Segurança Nacional enviou recomendações a todos os escritórios policiais do país para que revisem sua informação sobre terrorismo.
Em uma aparente tentativa de levar tranqüilidade à população do país, Chertoff assegurou que o país está muito mais seguro desde os atentados contra Washington, Nova York e Pensilvânia em 11 de setembro de 2001.
"Conseguimos muito. Mas ainda nos resta muito caminho para recorrer", assinalou Chertoff.
O secretário de Segurança Nacional também defendeu as medidas internas tomadas contra o terrorismo, como as escutas telefônicas, criticadas por setores da oposição democrata.
"São instrumentos cruciais para a defesa do país. Temos que anticipar-nos e não esperar" até que ocorra um ataque, declarou.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/323444/visualizar/
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