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Aftosa fecha mais um frigorífico; grupo Margen encerra atividades em MS
O grupo Margen, segunda maior empresa frigorífica do Brasil, vai fechar mais uma de suas unidades no país. A filial de Três Lagoas (MS) é a sétima a encerrar as atividades neste ano. Na próxima segunda, 430 funcionários recebem o aviso prévio.
Na primeira semana de janeiro, a empresa anunciou o fechamento de seis unidades em Goiás, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. Com o fechamento em Três Lagoas, sobe de 1.810 para 2.240 o número de funcionários que perderão o emprego.
Das 17 unidades que a empresa tinha no início do ano, apenas dez continuarão abertas. A empresa vai reduzir o número de abates de 6.000 para 3.000 por mês.
O fechamento, segundo o gerente administrativo da Margen, Adalberto José da Silva, é conseqüência da crise na pecuária provocada pela descoberta dos focos de aftosa em Mato Grosso do Sul, em outubro, e da desvalorização do rebanho com a política econômica do governo federal.
As sete unidades a serem fechadas, de acordo com o gerente, não têm rendimento suficiente para justificar o funcionamento. "A empresa analisou cada filial e optou por encerrar as atividades onde já não havia lucro para evitar prejuízos altos", afirma Silva.
Na semana passada, dirigentes da Margen reuniram-se com representantes do Ministério do Trabalho e solicitaram cartas de crédito do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento) para ajudar a escoar a carne, que está impedida de ser exportada para vários países por conta da aftosa.
Segundo Adalberto José da Silva, o governo disse que há a possibilidade de repasse de R$ 4 milhões à Margen, mas o valor não estaria disponível ainda.
Na primeira semana de janeiro, a empresa anunciou o fechamento de seis unidades em Goiás, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. Com o fechamento em Três Lagoas, sobe de 1.810 para 2.240 o número de funcionários que perderão o emprego.
Das 17 unidades que a empresa tinha no início do ano, apenas dez continuarão abertas. A empresa vai reduzir o número de abates de 6.000 para 3.000 por mês.
O fechamento, segundo o gerente administrativo da Margen, Adalberto José da Silva, é conseqüência da crise na pecuária provocada pela descoberta dos focos de aftosa em Mato Grosso do Sul, em outubro, e da desvalorização do rebanho com a política econômica do governo federal.
As sete unidades a serem fechadas, de acordo com o gerente, não têm rendimento suficiente para justificar o funcionamento. "A empresa analisou cada filial e optou por encerrar as atividades onde já não havia lucro para evitar prejuízos altos", afirma Silva.
Na semana passada, dirigentes da Margen reuniram-se com representantes do Ministério do Trabalho e solicitaram cartas de crédito do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento) para ajudar a escoar a carne, que está impedida de ser exportada para vários países por conta da aftosa.
Segundo Adalberto José da Silva, o governo disse que há a possibilidade de repasse de R$ 4 milhões à Margen, mas o valor não estaria disponível ainda.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/323471/visualizar/
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