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Participantes do Fórum Social Mundial discutem saúde e educação
A edição em Caracas do VI Fórum Social Mundial começa amanhã na capital venezuelana sua etapa preparatória com debates sobre saúde e educação, anunciaram hoje os organizadores.
O tema da saúde terá vários eixos temáticos como "A eqüidade como motor da organização de políticas e sistemas de saúde e previdência social", "Saúde e trabalho na luta contra as políticas neoliberais" e "Os desafios da formação de recursos humanos".
Nestes debates haverá especialistas de Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Cuba, El Salvador, Estados Unidos, Irlanda do Norte, México, Peru e República Dominicana, acrescentaram as fontes.
Paralelamente, os ministros venezuelanos de Educação e Esportes, Aristóbulo Istúriz, e Educação Superior, Samuel Moncada, participarão dos debates "A educação como bem público: a luta pelo direito à educação no mundo globalizado" e "Projeto político e pedagógico: desafios para a construção de uma pedagogia libertadora".
Educadores de Brasil, Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, México e Uruguai integrarão as mesas de debates dos temas.
As atividades terminam na terça-feira com uma sessão plenária e a assinatura de uma declaração. Os participantes então se incorporarão a uma marcha por Caracas que abrirá oficialmente o encontro do movimento contra a globalização.
O fórum busca identificar as estratégias do "imperialismo neoliberal" e melhorar as táticas de combate. Cerca de 150 mil pessoas de 54 países participarão do evento, confirmou à EFE Ernesto Mendoza, da coordenação caraquenha do Fórum.
Entre elas, 30 mil chegarão de avião, uma parte virá por caravanas terrestres e os demais, do interior venezuelano. Mendoza destacou que algumas pessoas viajam de bicicleta e que a maioria dos participantes chegará neste fim de semana à capital da Venezuela.
Desde segunda-feira, chegam participantes do Fórum a Craacas. O ativista de direitos humanos do Equador Pablo de la Veja, um destes viajantes, disse à EFE que o slogan "Outro mundo é possível" sintetiza da melhor maneira para onde se dirigem as discussões e compromissos do Fórum. "O Fórum é um espaço de debate democrático de idéias, formulação de propostas que se caracteriza pela pluralidade e por ser não-governamental e nem partidarista", definiu Mendoza.
Em atividades paralelas do evento, foi confirmada a participação do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, e, possivelmente, de seus colegas da Bolívia, Evo Morales, e Cuba, Fidel Castro. A presença destes ainda não foi confirmada. Já o presidente Luiz Inácio Lula da Silva cancelou sua participação.
O governante venezuelano discursará como "líder de esquerda" em um ato paralelo previsto para um famoso teatro da capital, informaram os organizadores.
Além da capital venezuelana, este ano o encontro, que aconteceu anualmente desde 2001 em Porto Alegre, está sendo realizado desde quinta-feira e até a próxima segunda-feira em Bamaco, capital de Mali, e em março na cidade paquistanesa de Karachi.
Mais de 2.400 atividades de todo tipo serão realizadas em 250 espaços físicos da capital venezuelana. Duzentas terão caráter artístico e cultural.
O Fórum termina no dia 29 de janeiro com uma concentração em um estádio, onde os participantes "reafirmarão o compromisso de luta para construir outro mundo possível".
Nestes debates haverá especialistas de Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Cuba, El Salvador, Estados Unidos, Irlanda do Norte, México, Peru e República Dominicana, acrescentaram as fontes.
Paralelamente, os ministros venezuelanos de Educação e Esportes, Aristóbulo Istúriz, e Educação Superior, Samuel Moncada, participarão dos debates "A educação como bem público: a luta pelo direito à educação no mundo globalizado" e "Projeto político e pedagógico: desafios para a construção de uma pedagogia libertadora".
Educadores de Brasil, Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, México e Uruguai integrarão as mesas de debates dos temas.
As atividades terminam na terça-feira com uma sessão plenária e a assinatura de uma declaração. Os participantes então se incorporarão a uma marcha por Caracas que abrirá oficialmente o encontro do movimento contra a globalização.
O fórum busca identificar as estratégias do "imperialismo neoliberal" e melhorar as táticas de combate. Cerca de 150 mil pessoas de 54 países participarão do evento, confirmou à EFE Ernesto Mendoza, da coordenação caraquenha do Fórum.
Entre elas, 30 mil chegarão de avião, uma parte virá por caravanas terrestres e os demais, do interior venezuelano. Mendoza destacou que algumas pessoas viajam de bicicleta e que a maioria dos participantes chegará neste fim de semana à capital da Venezuela.
Desde segunda-feira, chegam participantes do Fórum a Craacas. O ativista de direitos humanos do Equador Pablo de la Veja, um destes viajantes, disse à EFE que o slogan "Outro mundo é possível" sintetiza da melhor maneira para onde se dirigem as discussões e compromissos do Fórum. "O Fórum é um espaço de debate democrático de idéias, formulação de propostas que se caracteriza pela pluralidade e por ser não-governamental e nem partidarista", definiu Mendoza.
Em atividades paralelas do evento, foi confirmada a participação do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, e, possivelmente, de seus colegas da Bolívia, Evo Morales, e Cuba, Fidel Castro. A presença destes ainda não foi confirmada. Já o presidente Luiz Inácio Lula da Silva cancelou sua participação.
O governante venezuelano discursará como "líder de esquerda" em um ato paralelo previsto para um famoso teatro da capital, informaram os organizadores.
Além da capital venezuelana, este ano o encontro, que aconteceu anualmente desde 2001 em Porto Alegre, está sendo realizado desde quinta-feira e até a próxima segunda-feira em Bamaco, capital de Mali, e em março na cidade paquistanesa de Karachi.
Mais de 2.400 atividades de todo tipo serão realizadas em 250 espaços físicos da capital venezuelana. Duzentas terão caráter artístico e cultural.
O Fórum termina no dia 29 de janeiro com uma concentração em um estádio, onde os participantes "reafirmarão o compromisso de luta para construir outro mundo possível".
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/323640/visualizar/
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