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Pelo menos 700 universitários brasileiros devem ir ao Fórum Social
Pelo menos 700 estudantes universitários brasileiros deverão participar do Fórum Social Mundial, na Venezuela, segundo informou a diretora de Relações Internacionais da União Nacional dos Estudantes (UNE), Lúcia Stumpf. Ela disse que desses, 300 vão integrar uma caravana, organizada pela UNE, que sairá de Manaus (AM), e os outros 400 irão com grupos formados em diversas universidades do país. A edição americana do 6º Fórum Social Mundial ocorrerá entre quarta-feira (24) e o dia 29 em Caracas, capital venezuelana.
Entre os principais temas que a UNE pretende debater durante o fórum está o envolvimento estudantil na luta contra a Área de Livre Comércio das Américas (Alca). Segundo Lúcia Stumpf, o assunto será discutido com representantes de vários países que compõem a Organização Continental Latino-Americana e Caribenha de Estudantes. Eles foram convidados para compor uma mesa de debates, que será realizada no dia 27.
"A nossa idéia é discutir a organização de campanhas de estudantes contra a Alca em diversos países da América Latina", explicou. "Em novembro do ano passado, conseguimos fazer uma articulação nesse sentido com os estudantes da Argentina e do Panamá, que se juntaram aos brasileiros e organizaram atos de repúdio à Alca, durante a visita de George Bush aos países da América Latina."
Outro ponto de destaque, no dia 28, será a tentativa de "revitalizar" a União Internacional dos Estudantes. "Essa associação já teve um papel de protagonista em lutas estudantis importantes, por exemplo repudiando o Eixo [formado por Alemanha, Itália e Japão] na Segunda Guerra Mundial e participando do movimento de maio de 1968, na França. Mas ficou muito enfraquecida a partir da década de 80", disse Lúcia Stumpf. "A nossa idéia é fortalecê-la para que ela possa atuar na discussão de temas de interesse internacional, como a mercantilização da educação".
A diretora da UNE informou ainda que foram convidados para todos os debates representantes de diversos movimentos de juventude, como o Nação Hip Hop Brasil, a União da Juventude Socialista e grupos ligados às questões feministas.
Entre os principais temas que a UNE pretende debater durante o fórum está o envolvimento estudantil na luta contra a Área de Livre Comércio das Américas (Alca). Segundo Lúcia Stumpf, o assunto será discutido com representantes de vários países que compõem a Organização Continental Latino-Americana e Caribenha de Estudantes. Eles foram convidados para compor uma mesa de debates, que será realizada no dia 27.
"A nossa idéia é discutir a organização de campanhas de estudantes contra a Alca em diversos países da América Latina", explicou. "Em novembro do ano passado, conseguimos fazer uma articulação nesse sentido com os estudantes da Argentina e do Panamá, que se juntaram aos brasileiros e organizaram atos de repúdio à Alca, durante a visita de George Bush aos países da América Latina."
Outro ponto de destaque, no dia 28, será a tentativa de "revitalizar" a União Internacional dos Estudantes. "Essa associação já teve um papel de protagonista em lutas estudantis importantes, por exemplo repudiando o Eixo [formado por Alemanha, Itália e Japão] na Segunda Guerra Mundial e participando do movimento de maio de 1968, na França. Mas ficou muito enfraquecida a partir da década de 80", disse Lúcia Stumpf. "A nossa idéia é fortalecê-la para que ela possa atuar na discussão de temas de interesse internacional, como a mercantilização da educação".
A diretora da UNE informou ainda que foram convidados para todos os debates representantes de diversos movimentos de juventude, como o Nação Hip Hop Brasil, a União da Juventude Socialista e grupos ligados às questões feministas.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/323690/visualizar/
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