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Maria Bonita trabalha ilusões de tecidos ao som de Marina Lima
A regata de veludo parece lã. O vestido de seda tem cara de tule. O desenho da estampa "foge" da roupa e passeia pelo corpo de uma modelo. Com esse jogo de ilusões, a Maria Bonita exibiu sua coleção outono-inverno, na quinta-feira, na São Paulo Fashion Week.
Ao som de Marina Lima cantando "Bang Bang", de Nancy Sinatra, o desfile recebeu cerca de 400 pessoas na loja de três andares da grife, na rua Oscar Freire. As modelos desfilavam pelos corredores, subindo e descendo as escadas.
No backstage, a estilista Danielle Jensen contou que trabalhou para modificar a identidade dos tecidos, como fez com o veludo, imprimindo nele uma fotografia de lã. Em outra estampa, a seda ganhou ares de tule, às vezes com cara de couro de cobra.
A grife, que nos últimos anos se apresentou no Fashion Rio, apesar de ter feito as duas primeiras edições do SPFW, continuou trabalhando forte com as regatas, sempre alongadas e confortáveis.
As saias e vestidos mantiveram a mesma silhueta de edições passadas — forma de regata na parte de cima, com a saia aberta e desnivelada.
A estilista chamou a artista plástica Sandra Cinto para trabalhar com algumas estampas que migravam das peças para os pescoços e braços das modelos, em desenhos feitos com caneta nanquim.
A Maria Bonita, que abriu o segundo dia do SPFW, usou o tule para delinear novas formas de silhueta. Blusas transparentes e volumosas feitas de tule surgiram sobrepostas a looks mais enxutos na mesma cor.
Ao som de Marina Lima cantando "Bang Bang", de Nancy Sinatra, o desfile recebeu cerca de 400 pessoas na loja de três andares da grife, na rua Oscar Freire. As modelos desfilavam pelos corredores, subindo e descendo as escadas.
No backstage, a estilista Danielle Jensen contou que trabalhou para modificar a identidade dos tecidos, como fez com o veludo, imprimindo nele uma fotografia de lã. Em outra estampa, a seda ganhou ares de tule, às vezes com cara de couro de cobra.
A grife, que nos últimos anos se apresentou no Fashion Rio, apesar de ter feito as duas primeiras edições do SPFW, continuou trabalhando forte com as regatas, sempre alongadas e confortáveis.
As saias e vestidos mantiveram a mesma silhueta de edições passadas — forma de regata na parte de cima, com a saia aberta e desnivelada.
A estilista chamou a artista plástica Sandra Cinto para trabalhar com algumas estampas que migravam das peças para os pescoços e braços das modelos, em desenhos feitos com caneta nanquim.
A Maria Bonita, que abriu o segundo dia do SPFW, usou o tule para delinear novas formas de silhueta. Blusas transparentes e volumosas feitas de tule surgiram sobrepostas a looks mais enxutos na mesma cor.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/323853/visualizar/
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