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Casos de malária diminuíram 200% em Sinop no ano passado
No ano passado, foram confirmados em Sinop 175 casos de malária. Um número bem menor do que em 2004 - 523 casos. De acordo com o coordenador Municipal de Endemias, Valério Gobatto, a diminuição foi consequência do trabalho realizado pelos agentes de endemias e também pela retirada de muitas famílias que viviam às margens do córrego do bairro Boa Esperança.
Essas famílias, que eram conhecidas como "sem tetos", receberam casas do programa Meu Lar, no Parque das Araras. Só Notícias apurou que melhor prevenção contra a malária é manter a população longe das áreas de riscos, que são as matas, principalmente com córregos, manter portas e janelas fechadas ao anoitecer e usar mosquiteiros ou inseticidas ao dormir.
Dos casos registrados no ano passado, 120 foram na área urbana, principalmente nos bairros Boa Esperança e Vitória Régia. Os outros 55, foram de pessoas que moram ou estiveram em áreas próximas ao rio Teles Pires, como a Gleba Mercedes (80 km de Sinop).
O maior problema enfrentado pela Secretaria Municipal de Saúde hoje é com o abandono de tratamento por parte das pessoas com a doença. “Nosso maior desafio é conseguir com que as pessoas terminem o tratamento. Como ele dura 16 dias, no 4º ou 5º o paciente já se sente melhor e acha que está curado. Pára de tomar os remédios e muitas vezes passa a ingerir bebida alcoólica, o que agrava ainda mais a doença”, salientou.
A malária é uma doença transmitida pelo mosquito Anófilis. Após a picada ela tem 14 dias de incubação e então passa a demonstrar os sintomas de febre, dores de cabeça e vômitos. Na região existem dois tipos, a Plasmodium Falsiparum, que, além dos sintomas corriqueiros pode levar a óbito, se não for corretamente tratada e a Vivax, que não mata. “Em Sinop só temos a Vivax, mas mesmo assim muitos pacientes não levam o tratamento a sério”, finalizou Valério.
Essas famílias, que eram conhecidas como "sem tetos", receberam casas do programa Meu Lar, no Parque das Araras. Só Notícias apurou que melhor prevenção contra a malária é manter a população longe das áreas de riscos, que são as matas, principalmente com córregos, manter portas e janelas fechadas ao anoitecer e usar mosquiteiros ou inseticidas ao dormir.
Dos casos registrados no ano passado, 120 foram na área urbana, principalmente nos bairros Boa Esperança e Vitória Régia. Os outros 55, foram de pessoas que moram ou estiveram em áreas próximas ao rio Teles Pires, como a Gleba Mercedes (80 km de Sinop).
O maior problema enfrentado pela Secretaria Municipal de Saúde hoje é com o abandono de tratamento por parte das pessoas com a doença. “Nosso maior desafio é conseguir com que as pessoas terminem o tratamento. Como ele dura 16 dias, no 4º ou 5º o paciente já se sente melhor e acha que está curado. Pára de tomar os remédios e muitas vezes passa a ingerir bebida alcoólica, o que agrava ainda mais a doença”, salientou.
A malária é uma doença transmitida pelo mosquito Anófilis. Após a picada ela tem 14 dias de incubação e então passa a demonstrar os sintomas de febre, dores de cabeça e vômitos. Na região existem dois tipos, a Plasmodium Falsiparum, que, além dos sintomas corriqueiros pode levar a óbito, se não for corretamente tratada e a Vivax, que não mata. “Em Sinop só temos a Vivax, mas mesmo assim muitos pacientes não levam o tratamento a sério”, finalizou Valério.
Fonte:
Só Notícias
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