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Países prometem US$ 1,9 bilhão contra gripe aviária
James Adams (esq), vice-presidente do Banco Mundial e David Nabarro, da ONU, no encerramento da conferência
A conferência de países doadores na China acabou com promessas de desembolso de US$1,9 bilhão (R$ 4,3 bilhões) para o combate à gripe aviária – mais do que os US$1,5 bilhão (R$ 3,4 bi) que a ONU e o Banco Mundial esperavam arrecadar.
Os Estados Unidos sozinhos prometeram participar com US$ 300 milhões (R$ 693,5 milhões) para investimentos em serviços de saúde e veterinários, incluindo o desenvolvimento de um sistema para melhorar a identificação de aves doentes nos países afetados pela doença.
A União Européia prometeu liberar US$ 250 milhões (R$ 578 milhões). O valor, no entanto, não inclui o custo de vacinas humanas, para as quais a Organização Mundial de Saúde (OMS) está organizando uma outra conferência.
Os especialistas temem que o vírus que provoca a gripe aviária possa sofrer uma mutação de forma a ser transmitido entre humanos. Acredita-se que nos casos registrados até agora as pessoas tenham adquirido a doença no contato com aves infectadas.
Esforço e impacto
A gripe aviária já matou cerca de 80 pessoas desde o final de 2003, a maioria no sudeste da Ásia.
A conferência em Pequim é o segundo evento internacional convocado especialmente para discutir a doença. No primeiro, realizado em novembro em Genebra, os participantes concordaram com um plano de três anos para combater a gripe aviária.
O Banco Mundial prevê que o custo econômico durante o primeiro ano da pandemia pode chegar a US$ 800 milhões e que a metade do dinheiro deve ser gasto no Vietnã, no Cambodja, na Indonésia, na Tailândia e no Laos - países em que a população de aves foi seriamente afetada pelo vírus.
Durante a conferência a empresa farmacêutica Roche Holding AG informou sobre sua decisão de passar a produzir Tamiflu - o anti-viral de combate à gripe - em quantidades suficientes para tratar mais dois milhões de pessoas.
Já há Tamiflu suficiente para o tratamento de 3 milhões de pessoas.
A União Européia prometeu liberar US$ 250 milhões (R$ 578 milhões). O valor, no entanto, não inclui o custo de vacinas humanas, para as quais a Organização Mundial de Saúde (OMS) está organizando uma outra conferência.
Os especialistas temem que o vírus que provoca a gripe aviária possa sofrer uma mutação de forma a ser transmitido entre humanos. Acredita-se que nos casos registrados até agora as pessoas tenham adquirido a doença no contato com aves infectadas.
Esforço e impacto
A gripe aviária já matou cerca de 80 pessoas desde o final de 2003, a maioria no sudeste da Ásia.
A conferência em Pequim é o segundo evento internacional convocado especialmente para discutir a doença. No primeiro, realizado em novembro em Genebra, os participantes concordaram com um plano de três anos para combater a gripe aviária.
O Banco Mundial prevê que o custo econômico durante o primeiro ano da pandemia pode chegar a US$ 800 milhões e que a metade do dinheiro deve ser gasto no Vietnã, no Cambodja, na Indonésia, na Tailândia e no Laos - países em que a população de aves foi seriamente afetada pelo vírus.
Durante a conferência a empresa farmacêutica Roche Holding AG informou sobre sua decisão de passar a produzir Tamiflu - o anti-viral de combate à gripe - em quantidades suficientes para tratar mais dois milhões de pessoas.
Já há Tamiflu suficiente para o tratamento de 3 milhões de pessoas.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/324131/visualizar/
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