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General Carvalho de Siqueira dirigirá missão da ONU no Haiti
O general-de-divisão José Elito Carvalho de Siqueira será o militar encarregado de dirigir a Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (Minustah), anunciou hoje o Ministério das Relações Exteriores do Brasil em comunicado.
A nota informa que o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, pediu ao militar brasileiro que dirija a missão.
A decisão de Annan "confirma o apreço das Nações Unidas pela contribuição brasileira à missão", afirma o comunicado, no qual é lembrado que o militar serve às Forças Armadas brasileiras desde 1966.
Até agora, Carvalho de Siqueira, que tem doutorado em Ciências Militares, tinha exercido o cargo de Comandante da Sexta Região Militar, em Salvador.
O general substituirá outro militar brasileiro, Urano Teixeira da Matta Bacellar, que se suicidou com um tiro no último dia 7 no quarto do hotel onde residia na capital haitiana, segundo o relatório da autópsia.
Pouco depois do suicídio, o Brasil propôs que Carvalho de Siqueira assumisse o comando da missão e, embora tenha apresentado a pedido das Nações Unidas, um segundo candidato, Jeannot Jansen da Silva Filho, o primeiro nome foi o escolhido.
No comunicado divulgado hoje, a Chancelaria reitera o compromisso que o Brasil tem com o Haiti, assim como com o restabelecimento pleno "de instituições democráticas" e de um desenvolvimento econômico e social no país caribenho.
A Minustah começou a operar em junho de 2004 para tentar restabelecer a estabilidade no Haiti após a revolta popular que derrubou o então presidente Jean Bertrand Aristide.
A missão é formada por 6.700 militares, 1.622 policiais, 548 funcionários internacionais, 154 voluntários das Nações Unidas e 995 funcionários nacionais.
Além do Brasil, participam da missão Argentina, Bolívia, Canadá, Chile, Croácia, Equador, Espanha, Estados Unidos, França, Guatemala, Jordânia, Malásia, Marrocos, Nepal, Paraguai, Peru, Filipinas, Sri Lanka e Uruguai.
A decisão de Annan "confirma o apreço das Nações Unidas pela contribuição brasileira à missão", afirma o comunicado, no qual é lembrado que o militar serve às Forças Armadas brasileiras desde 1966.
Até agora, Carvalho de Siqueira, que tem doutorado em Ciências Militares, tinha exercido o cargo de Comandante da Sexta Região Militar, em Salvador.
O general substituirá outro militar brasileiro, Urano Teixeira da Matta Bacellar, que se suicidou com um tiro no último dia 7 no quarto do hotel onde residia na capital haitiana, segundo o relatório da autópsia.
Pouco depois do suicídio, o Brasil propôs que Carvalho de Siqueira assumisse o comando da missão e, embora tenha apresentado a pedido das Nações Unidas, um segundo candidato, Jeannot Jansen da Silva Filho, o primeiro nome foi o escolhido.
No comunicado divulgado hoje, a Chancelaria reitera o compromisso que o Brasil tem com o Haiti, assim como com o restabelecimento pleno "de instituições democráticas" e de um desenvolvimento econômico e social no país caribenho.
A Minustah começou a operar em junho de 2004 para tentar restabelecer a estabilidade no Haiti após a revolta popular que derrubou o então presidente Jean Bertrand Aristide.
A missão é formada por 6.700 militares, 1.622 policiais, 548 funcionários internacionais, 154 voluntários das Nações Unidas e 995 funcionários nacionais.
Além do Brasil, participam da missão Argentina, Bolívia, Canadá, Chile, Croácia, Equador, Espanha, Estados Unidos, França, Guatemala, Jordânia, Malásia, Marrocos, Nepal, Paraguai, Peru, Filipinas, Sri Lanka e Uruguai.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/324167/visualizar/
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