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Lançamento da sonda Novos Horizontes a Plutão depende do vento
Os engenheiros da Agência Espacial Americana (Nasa) tentarão lançar novamente hoje a sonda Novos Horizontes, que vai explorar pela primeira vez de perto o planeta Plutão e seus satélites, depois que o forte vento obrigou a adiar sua decolagem na terça-feira.
A última previsão do Serviço Meteorológico Nacional assinala que o dia de hoje na região de Cabo Canaveral, no sul da Flórida, será caracterizado por céus abertos e pouco vento, com uma temperatura média de 24 graus centígrados.
Por isso, fontes da Nasa assinalaram que esperam que as condições meteorológicas se mantenham para o lançamento, num horário previsto entre as 18h16 e as 20h15 GMT (entre as 16h16 e as 18h15 de Brasília).
O começo da primeira missão espacial a Plutão estava previsto para as 18h24 GMT (16h24 de Brasília) de ontem, mas teve de ser atrasado em várias ocasiões à espera de que as fortes rajadas de vento diminuíssem nos arredores da rampa de lançamento do Centro Espacial Kennedy, de Cabo Canaveral.
Mas, pelo contrário, as rajadas aumentaram e superaram os limites de segurança, o que obrigou a Nasa a adiar o lançamento do foguete Atlas V, que, impulsionado por combustível nuclear, levará a cápsula Novos Horizontes.
Esse foi o único problema e o foguete instalado na plataforma 41 não sofreu problemas de nenhum tipo, informou a Nasa em comunicado.
As condições tempestuosas diminuíram consideravelmente nas últimas horas e espera-se que hoje não haja problemas, disseram fontes da agência espacial.
Com um custo de cerca de US$ 650 milhões, a missão da Novos Horizontes será desvendar, pela primeira vez na história espacial, os segredos do planeta Plutão e de sua lua Caronte, assim como de dois satélites descobertos no ano passado.
Caso o lançamento seja feito hoje, a cápsula chegará a seu destino final em 2015, após uma travessia a quase 50 mil km/h, e terá percorrido quase cinco bilhões de quilômetros numa viagem que atravessará todo o Sistema Solar.
Essa missão tem especial importância para a Nasa porque, ao contrário das outras realizadas aos demais planetas com foguetes impulsionados por combustível de oxigênio ou hidrogênio, nesta ocasião a energia do foguete impulsor é nuclear.
Colleen Hartman, da direção científica da Nasa, disse que isto transformará a cápsula "na nave mais rápida" da história da prospecção espacial, acrescentando que a Novos Horizontes só vai demorar nove horas para chegar à Lua.
Em contraste, as naves do programa Apolo, nos anos 60 e 70, demoraram três dias para chegar à Lua.
Além de Plutão, de Caronte e dos outros dois satélites, a sonda também estudará o "cinto de Kuiper", uma massa de asteróides compostos principalmente por gelo que existe nos extremos do Sistema Solar.
Por isso, fontes da Nasa assinalaram que esperam que as condições meteorológicas se mantenham para o lançamento, num horário previsto entre as 18h16 e as 20h15 GMT (entre as 16h16 e as 18h15 de Brasília).
O começo da primeira missão espacial a Plutão estava previsto para as 18h24 GMT (16h24 de Brasília) de ontem, mas teve de ser atrasado em várias ocasiões à espera de que as fortes rajadas de vento diminuíssem nos arredores da rampa de lançamento do Centro Espacial Kennedy, de Cabo Canaveral.
Mas, pelo contrário, as rajadas aumentaram e superaram os limites de segurança, o que obrigou a Nasa a adiar o lançamento do foguete Atlas V, que, impulsionado por combustível nuclear, levará a cápsula Novos Horizontes.
Esse foi o único problema e o foguete instalado na plataforma 41 não sofreu problemas de nenhum tipo, informou a Nasa em comunicado.
As condições tempestuosas diminuíram consideravelmente nas últimas horas e espera-se que hoje não haja problemas, disseram fontes da agência espacial.
Com um custo de cerca de US$ 650 milhões, a missão da Novos Horizontes será desvendar, pela primeira vez na história espacial, os segredos do planeta Plutão e de sua lua Caronte, assim como de dois satélites descobertos no ano passado.
Caso o lançamento seja feito hoje, a cápsula chegará a seu destino final em 2015, após uma travessia a quase 50 mil km/h, e terá percorrido quase cinco bilhões de quilômetros numa viagem que atravessará todo o Sistema Solar.
Essa missão tem especial importância para a Nasa porque, ao contrário das outras realizadas aos demais planetas com foguetes impulsionados por combustível de oxigênio ou hidrogênio, nesta ocasião a energia do foguete impulsor é nuclear.
Colleen Hartman, da direção científica da Nasa, disse que isto transformará a cápsula "na nave mais rápida" da história da prospecção espacial, acrescentando que a Novos Horizontes só vai demorar nove horas para chegar à Lua.
Em contraste, as naves do programa Apolo, nos anos 60 e 70, demoraram três dias para chegar à Lua.
Além de Plutão, de Caronte e dos outros dois satélites, a sonda também estudará o "cinto de Kuiper", uma massa de asteróides compostos principalmente por gelo que existe nos extremos do Sistema Solar.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/324227/visualizar/
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