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Governo qualificou mais de 8,5 mil trabalhadores em 2005
Para o Governo de Mato Grosso, a qualificação profissional mais uma vez foi destaque no exercício de 2005, quando um total de 8.922 pessoas foram capacitadas. Dessas, 2.159 foram qualificadas em parceria com o Governo Federal, através do Plano Nacional de Qualificação (PNQ), do Ministério de Trabalho e Emprego (MTE). O restante (6,7 mil) é de responsabilidade do Estado, por meio da Secretaria de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social (Setecs) e demais parcerias.
Pensando na educação profissional para reduzir o desemprego, a Setecs desenvolve cursos nos mais diversos segmentos como comércio, indústria, pecuária, agricultura, construção civil, entre outros. “Os números demonstram que, mesmo diante dessa ajuda restrita do Governo Federal no ano passado, conseguimos manter nosso compromisso de capacitar trabalhadores e criar condições melhores de empregabilidade”, afirmou o secretário-adjunto de Trabalho e Emprego da Setecs, Macário Perez.
O projeto Parceria Rural é citado como exemplo em qualificação profissional criado pelo Governo do Estado. Na área da agricultura, o curso de máquinas e implementos agrícolas qualificou em 2005 cerca de 1.258 pessoas, atendendo 11 municípios de Mato Grosso. Já na área da pecuária, o curso de vaqueiro apresenta um percentual de 75% de empregabilidade. “O desafio é contribuir para o combate ao desemprego e à exclusão social, permitindo aos trabalhadores melhores condições de inserção e permanência no mercado de trabalho. Não adianta nada oferecer capacitações sem pensar na possibilidade de emprego na área”, disse o secretário-adjunto.
A qualificação profissional do Estado ainda se volta para as mulheres, jovens, portadores de necessidades especiais, índios e afro-descendentes. “Pensamos na sociedade como um todo. A preocupação é em oferecer, de acordo com a demanda dos municípios, diferentes capacitações ao trabalhador desempregado, que se encontram em situação de vulnerabilidade social”, falou Macário Perez.
CONSELHOS - Quem define quais as qualificações a serem oferecidas são os próprios Municípios do Estado, que mandam via ofício a relação de cursos necessários de acordo com a realidade da região. “Através dos Conselhos Municipais do Trabalho é que os Municípios identificam ao Conselho Estadual do Trabalho (CET) as qualificações que atenderão a demanda e a realidade local. Vale ressaltar que não é a Setecs que escolhe esses cursos”, explicou o secretário.
De acordo com a presidente do Conselho Estadual do Trabalho, Nilza Rosa Pereira, Mato Grosso conta com 141 Municípios, mas apenas 51 têm seus conselhos homologados e atuantes. “Temos 65 conselhos criados e não homologados e outros 23 inexistentes. Os governos Estadual e Federal têm algumas ações que necessitam da existência do conselho municipal criado e homologado, como por exemplo, a qualificação profissional. Isso porque o conselho do trabalho é o órgão deliberativo e fiscalizador da maioria das ações destinadas à política de emprego e renda”, explicou.
Pensando na educação profissional para reduzir o desemprego, a Setecs desenvolve cursos nos mais diversos segmentos como comércio, indústria, pecuária, agricultura, construção civil, entre outros. “Os números demonstram que, mesmo diante dessa ajuda restrita do Governo Federal no ano passado, conseguimos manter nosso compromisso de capacitar trabalhadores e criar condições melhores de empregabilidade”, afirmou o secretário-adjunto de Trabalho e Emprego da Setecs, Macário Perez.
O projeto Parceria Rural é citado como exemplo em qualificação profissional criado pelo Governo do Estado. Na área da agricultura, o curso de máquinas e implementos agrícolas qualificou em 2005 cerca de 1.258 pessoas, atendendo 11 municípios de Mato Grosso. Já na área da pecuária, o curso de vaqueiro apresenta um percentual de 75% de empregabilidade. “O desafio é contribuir para o combate ao desemprego e à exclusão social, permitindo aos trabalhadores melhores condições de inserção e permanência no mercado de trabalho. Não adianta nada oferecer capacitações sem pensar na possibilidade de emprego na área”, disse o secretário-adjunto.
A qualificação profissional do Estado ainda se volta para as mulheres, jovens, portadores de necessidades especiais, índios e afro-descendentes. “Pensamos na sociedade como um todo. A preocupação é em oferecer, de acordo com a demanda dos municípios, diferentes capacitações ao trabalhador desempregado, que se encontram em situação de vulnerabilidade social”, falou Macário Perez.
CONSELHOS - Quem define quais as qualificações a serem oferecidas são os próprios Municípios do Estado, que mandam via ofício a relação de cursos necessários de acordo com a realidade da região. “Através dos Conselhos Municipais do Trabalho é que os Municípios identificam ao Conselho Estadual do Trabalho (CET) as qualificações que atenderão a demanda e a realidade local. Vale ressaltar que não é a Setecs que escolhe esses cursos”, explicou o secretário.
De acordo com a presidente do Conselho Estadual do Trabalho, Nilza Rosa Pereira, Mato Grosso conta com 141 Municípios, mas apenas 51 têm seus conselhos homologados e atuantes. “Temos 65 conselhos criados e não homologados e outros 23 inexistentes. Os governos Estadual e Federal têm algumas ações que necessitam da existência do conselho municipal criado e homologado, como por exemplo, a qualificação profissional. Isso porque o conselho do trabalho é o órgão deliberativo e fiscalizador da maioria das ações destinadas à política de emprego e renda”, explicou.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/324620/visualizar/
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