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Mutirão Solidário movimenta Cohab Nova
A reação dos moradores à prestação de serviços realizadas pelo Mutirão Solidário pode ser medida pela reação dos moradores à ação da Prefeitura.
Maria Cristina Moreira, 65 anos, reside na Rua Torixoréu, 211 – Bairro Cohab Nova, há 33 anos, praticadamente desde a fundação do bairro. A movimentação provocada por equipes de limpeza, saúde, educação ambiental, prevenção à dengue, enfim, toda a gama de serviços levados pela Prefeitura por intervenção das diversas Secretarias, despertou a moradora.
“No começo até assustei com o tropé. Era picareta, enxada raspando calçada e cortando mato, e até espiei p’ra vê o que tava acontecendo. Com essa chuva a gente preocupada pois a rua de baixo tá com bueiro entupido e a água costuma invadir casa. Aí que eu vi o povão da Prefeitura, que resolveu passá por aqui. Agora tô indo tirá a pressão e vê essa dor no joelho que tá me incomodando.”
A demanda de uma série de serviços é atendida na própria comunidade, daí, o mutirão ser visto como uma manifestação positiva da ação do poder público municipal, que passa a corresponder à expectativa de retribuição aos impostos pagos pelo contribuinte.
Uma das iniciativas no ambiente do mutirão solidário é a confecção de documentos pessoais. Um dos mais importantes é a carteira de trabalho, daí a previsão de uma secção de documentos que cuide desse assunto com presteza.
Marlon Maycon Gonçalvez, residente à Rua A., Qd. 2, Cs. 2, tratou de fazer a sua carteira profissional. Foi um dos primeiros a chegar e ficou satisfeito com a rápida obtenção do documento.
Limpeza e remoção de lixo são as primeiras tarefas do mutirão solidário.
A faxina geral é apenas o começo de ações que se desdobram no correr da semana e que exigem operações tapa-buracos, limpeza de córregos, confecção de tampas de poços de inspeção de galerias, substituição de lâmpadas queimadas e outras atividades que demandam ação breve mas contínua.
O “mutirão solidário”, além das ações de caráter mais imediato, sinaliza a presença da Prefeitura atendendo aos munícipes e desperta, nos moradores, a necessidade de cada um fazer, ao menos, a faxina na calçada defronte a própria casa o que é um bom princípio para futuras ações comunitárias conjuntas.
Maria Cristina Moreira, 65 anos, reside na Rua Torixoréu, 211 – Bairro Cohab Nova, há 33 anos, praticadamente desde a fundação do bairro. A movimentação provocada por equipes de limpeza, saúde, educação ambiental, prevenção à dengue, enfim, toda a gama de serviços levados pela Prefeitura por intervenção das diversas Secretarias, despertou a moradora.
“No começo até assustei com o tropé. Era picareta, enxada raspando calçada e cortando mato, e até espiei p’ra vê o que tava acontecendo. Com essa chuva a gente preocupada pois a rua de baixo tá com bueiro entupido e a água costuma invadir casa. Aí que eu vi o povão da Prefeitura, que resolveu passá por aqui. Agora tô indo tirá a pressão e vê essa dor no joelho que tá me incomodando.”
A demanda de uma série de serviços é atendida na própria comunidade, daí, o mutirão ser visto como uma manifestação positiva da ação do poder público municipal, que passa a corresponder à expectativa de retribuição aos impostos pagos pelo contribuinte.
Uma das iniciativas no ambiente do mutirão solidário é a confecção de documentos pessoais. Um dos mais importantes é a carteira de trabalho, daí a previsão de uma secção de documentos que cuide desse assunto com presteza.
Marlon Maycon Gonçalvez, residente à Rua A., Qd. 2, Cs. 2, tratou de fazer a sua carteira profissional. Foi um dos primeiros a chegar e ficou satisfeito com a rápida obtenção do documento.
Limpeza e remoção de lixo são as primeiras tarefas do mutirão solidário.
A faxina geral é apenas o começo de ações que se desdobram no correr da semana e que exigem operações tapa-buracos, limpeza de córregos, confecção de tampas de poços de inspeção de galerias, substituição de lâmpadas queimadas e outras atividades que demandam ação breve mas contínua.
O “mutirão solidário”, além das ações de caráter mais imediato, sinaliza a presença da Prefeitura atendendo aos munícipes e desperta, nos moradores, a necessidade de cada um fazer, ao menos, a faxina na calçada defronte a própria casa o que é um bom princípio para futuras ações comunitárias conjuntas.
Fonte:
Diario de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/324689/visualizar/
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