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Países decidem estratégias conjuntas contra a aids
Mais de cem representantes de 18 países da América Latina decidiram neste sábado em Brasília negociar em bloco a compra de remédios para o tratamento da aids.
O diretor do Programa Nacional contra a aids, do Ministério da Saúde do Brasil, Pedro Chequer, afirmou que por causa dos altos preços dos remédios, o custo médio anual do tratamento por paciente chegou em 2005 a US$ 2.500, US$ 1,150 a mais do que em 2003.
O encontro de três dias reuniu representantes de Governo e de entidades civis da Argentina, Bolívia, Belize, Colômbia, Costa Rica, Chile, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Paraguai, Panamá, Peru, a República Dominicana, Uruguai e Venezuela.
Chequer afirmou que um dos próximos passos estipulados "é a construção de mecanismos efetivos de produção nacional de remédios".
"A redução e a negociação de preços são transitórias e não nos garantem a médio e longo prazos a sustentação (dos programas de tratamento)", disse o funcionário "Se todo o mundo decidisse hoje usar preservativo, conforme estabelece a norma científica para prevenção sexual, não haveria quantidade suficiente", advertiu o especialista brasileiro.
A promoção do uso do preservativo constitui um dos pilares do bem-sucedido programa brasileiro de prevenção e tratamento da aids. Além disso, há uma série de políticas oficiais que incluem investimentos no estudo e fabricação de remédios genéricos e a entrega gratuita de antivirais, entre outras.
O encontro de três dias reuniu representantes de Governo e de entidades civis da Argentina, Bolívia, Belize, Colômbia, Costa Rica, Chile, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Paraguai, Panamá, Peru, a República Dominicana, Uruguai e Venezuela.
Chequer afirmou que um dos próximos passos estipulados "é a construção de mecanismos efetivos de produção nacional de remédios".
"A redução e a negociação de preços são transitórias e não nos garantem a médio e longo prazos a sustentação (dos programas de tratamento)", disse o funcionário "Se todo o mundo decidisse hoje usar preservativo, conforme estabelece a norma científica para prevenção sexual, não haveria quantidade suficiente", advertiu o especialista brasileiro.
A promoção do uso do preservativo constitui um dos pilares do bem-sucedido programa brasileiro de prevenção e tratamento da aids. Além disso, há uma série de políticas oficiais que incluem investimentos no estudo e fabricação de remédios genéricos e a entrega gratuita de antivirais, entre outras.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/324785/visualizar/
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