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Israel aprova votação em Jerusalém; Olmert fica como premier
Jerusalém - O gabinete de governo israelense aprovou a autiorização para que os palestinos votem em Jerusalém oriental, nas eleições parlamentares previstas para o final deste mês. Também na reunião deste domingo, o procurador-geral Meni Mazuz notificou oficialmente o primeiro-ministro em exercício, Ehud Olmert, de que ele continuará chefiando o governo até as eleições israelenses de 28 de março. O premier Ariel Sharon, que Olmert substitui, continua inconsciente desde que sofreu um derrame cerebral, no dia 4 de janeiro. O porta-voz do ministério, Yaakov Galanti, disse que o anúncio público e oficial da ascensão de Olmert seria feito ainda neste domingo.
Mazuz seguirá definindo a condição de Sharon como de incapacidade temporária, não permanente, porque os médicos que cuidam do primeiro-ministro ainda não fecharam um prognóstico, informa o jornal Haaretz. Uma declaração de incapacitação permanente, que forçaria o gabinete de ministros a nomear um sucessor, seria irreversível. Hoje, um porta-voz do hospital disse que a condição de Sharon - crítica mas estável - continua sem mudanças.
De acordo com a decisão ministerial deste domingo sobre a votação palestina em Jerusalém oriental, o grupo extremista Hamas, responsável por diversos atentados contra israelenses, não disputará o pleito na cidade, onde estão em jogo nove dos 132 assentos do Parlamento palestino. A decisão do gabinete, de autorizar uma votação em Jerusalém - cidade disputada tanto por israelenses quanto palestinos - tem como objetivo ajudar a manter o pleito palestino na data marcada, 25 de janeiro. A Autoridade Nacional Palestina havia ameaçado adiar a eleição se os moradores de Jerusalém oriental fossem impedidos de votar.
Mazuz seguirá definindo a condição de Sharon como de incapacidade temporária, não permanente, porque os médicos que cuidam do primeiro-ministro ainda não fecharam um prognóstico, informa o jornal Haaretz. Uma declaração de incapacitação permanente, que forçaria o gabinete de ministros a nomear um sucessor, seria irreversível. Hoje, um porta-voz do hospital disse que a condição de Sharon - crítica mas estável - continua sem mudanças.
De acordo com a decisão ministerial deste domingo sobre a votação palestina em Jerusalém oriental, o grupo extremista Hamas, responsável por diversos atentados contra israelenses, não disputará o pleito na cidade, onde estão em jogo nove dos 132 assentos do Parlamento palestino. A decisão do gabinete, de autorizar uma votação em Jerusalém - cidade disputada tanto por israelenses quanto palestinos - tem como objetivo ajudar a manter o pleito palestino na data marcada, 25 de janeiro. A Autoridade Nacional Palestina havia ameaçado adiar a eleição se os moradores de Jerusalém oriental fossem impedidos de votar.
Fonte:
AP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/324788/visualizar/
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