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Polícia Civil anuncia greve a partir de segunda-feira
Investigadores e escrivães da Polícia Judiciária Civil paralisam as atividades por tempo indeterminado a partir de segunda-feira, dia 16, às 8 horas. A greve foi deliberada ontem no final da tarde em assembléia unificada das duas categorias. As categorias reivindicam piso salarial de nível superior – R$ 2.500 - e promoções para os profissionais do quadro efetivo. Em Mato Grosso há 2.700 agentes e investigadores em Mato Grosso, além de 300 escrivães.
A decisão da greve, que seria tomada na quinta-feira, em assembléias separadas dos sindicatos, foi adiada para ontem, porque as duas categorias resolveram tomar a decisão em assembléia conjunta para fortalecer o movimento. O presidente do Sindicato dos Investigadores da Polícia Judiciária (Siagespoc), Gledson Gonçalves da Silva, disse que foi procurado pela secretária de Justiça e Segurança Pública em exercício para negociações, mas as categorias resolveram aguardar o retorno do secretário Célio Wilson, que está de férias.
“Se com o secretário Célio Wilson, que é o titular, não houve avanço, não vamos até lá para conversar com quem está substituindo. A partir de segunda-feira paralisamos todas as atividades, até que atendam nossas reivindicações”, afirmou Gledson.
A presidente do Sindicato dos Escrivães, Genima Evangelista, lembrou que há cerca de dois anos as categorias tem tentado negociar para que o salário chegue ao piso de nível superior e promoções, mas não houve avanços.
Gledson reforçou a opinião de Genima e ressaltou que no período em que as categorias vêm tentando negociar as reivindicações com o Estado, assistiu outras categorias receber reajustes ou gratificações, como os fiscais da Secretaria de Fazenda (Sefaz) e os próprios delegados de polícia.
Os representantes dos sindicatos explicaram que durante a paralisação de 24 horas, ocorrida na quarta-feira passada, as negociações não avançaram e por isso o indicativo de greve não foi suspenso. Gledson destacou que em todos os estados que tem exigência de nível superior, os salários são muito maiores do que o dos policiais de Mato Grosso.
Conforme o presidente do Siagespoc, a exigência de nível superior para ingresso na polícia e elevação de classe entre os que fazem parte do quadro de efetivos está incompatível com o salário que é pago pelo Governo Estadual. Como exemplo da diferença salarial para outras categorias, Gledson contou que os servidores com nível superior de outros órgãos recebem cerca de R$ 1,8 mil, enquanto o salário dos investigadores e escrivães está em R$ 1.273.
A decisão da greve, que seria tomada na quinta-feira, em assembléias separadas dos sindicatos, foi adiada para ontem, porque as duas categorias resolveram tomar a decisão em assembléia conjunta para fortalecer o movimento. O presidente do Sindicato dos Investigadores da Polícia Judiciária (Siagespoc), Gledson Gonçalves da Silva, disse que foi procurado pela secretária de Justiça e Segurança Pública em exercício para negociações, mas as categorias resolveram aguardar o retorno do secretário Célio Wilson, que está de férias.
“Se com o secretário Célio Wilson, que é o titular, não houve avanço, não vamos até lá para conversar com quem está substituindo. A partir de segunda-feira paralisamos todas as atividades, até que atendam nossas reivindicações”, afirmou Gledson.
A presidente do Sindicato dos Escrivães, Genima Evangelista, lembrou que há cerca de dois anos as categorias tem tentado negociar para que o salário chegue ao piso de nível superior e promoções, mas não houve avanços.
Gledson reforçou a opinião de Genima e ressaltou que no período em que as categorias vêm tentando negociar as reivindicações com o Estado, assistiu outras categorias receber reajustes ou gratificações, como os fiscais da Secretaria de Fazenda (Sefaz) e os próprios delegados de polícia.
Os representantes dos sindicatos explicaram que durante a paralisação de 24 horas, ocorrida na quarta-feira passada, as negociações não avançaram e por isso o indicativo de greve não foi suspenso. Gledson destacou que em todos os estados que tem exigência de nível superior, os salários são muito maiores do que o dos policiais de Mato Grosso.
Conforme o presidente do Siagespoc, a exigência de nível superior para ingresso na polícia e elevação de classe entre os que fazem parte do quadro de efetivos está incompatível com o salário que é pago pelo Governo Estadual. Como exemplo da diferença salarial para outras categorias, Gledson contou que os servidores com nível superior de outros órgãos recebem cerca de R$ 1,8 mil, enquanto o salário dos investigadores e escrivães está em R$ 1.273.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/325020/visualizar/
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