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Secretaria de Trânsito e Transporte Urbano realiza blitz em Cuiabá
Fazer com que pedestres e condutores de veículos sejam agentes para a construção da paz no trânsito e criar neles uma consciência coletiva que permita a existência de um ambiente de harmonia entre veículos e pessoas. Este é o objetivo de uma série de blitze que a Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte Urbano vai desenvolver a partir da última semana de janeiro de 2006.
Ela consiste numa ação estritamente educativa com o propósito de advertir, especialmente condutores, para comportamentos que colocam em risco a sua vida e de terceiros.
A ação integra o planejamento estratégico da SMTU para este ano. O objetivo é sensibilizar pedestres e condutores, lembrando de que além de direitos, eles também têm obrigações. O diretor de Trânsito da SMTU, Rafel Detoni, relata que as blitze serão realizadas duas vezes por mês, durante o primeiro semestre de 2006: de manhã e à noite. Entretanto ele adverte que essas blitze de caráter educativo não vão anular as ações dos agentes fiscais de trânsito, os “amarelinhos” em atividades que buscam cumprir o Código de Trânsito Brasileiro.
Conforme explicações de Detoni, as blitze funcionarão da seguinte forma: ao testemunhar uma infração por um determinado condutor, o amarelinho passa essa informação, via radiotransmissor, ao amarelinho posicionado na mesma via, a 300 metros dali, que por sua vez aborda o infrator. Ao parar o veículo, o condutor é informado da infração cometida, do risco que seu ato imprudente representou para si e para outras pessoas, das penalidades previstas em lei e receberá uma multa. “É evidente que a multa não terá validade, pois trata-se de uma ação educativa. Por outro, esperamos que o condutor reflita sobre o seu comportamento, o que o ato representa para si, para os outros e para o seu bolso”, destaca Rafael.
Detoni defende, com bases em pesquisas nacionais, que uma pequena parcela dos condutores que adotam o mau comportamento no trânsito é responsável pela maior parte das infrações. “Normalmente, quem reclama de multa não aceita que errou e procura transmitir a responsabilidade aos agentes de trânsito, dizendo que foi um erro. Na maioria das vezes, o condutor não assume que cometeu a infração”, reforça. Com as “notificações educativas”, a SMTU esperar comprovar, em nível local, que uma minoria dos infratores é reincidente, dentre outras coisas.
Ela consiste numa ação estritamente educativa com o propósito de advertir, especialmente condutores, para comportamentos que colocam em risco a sua vida e de terceiros.
A ação integra o planejamento estratégico da SMTU para este ano. O objetivo é sensibilizar pedestres e condutores, lembrando de que além de direitos, eles também têm obrigações. O diretor de Trânsito da SMTU, Rafel Detoni, relata que as blitze serão realizadas duas vezes por mês, durante o primeiro semestre de 2006: de manhã e à noite. Entretanto ele adverte que essas blitze de caráter educativo não vão anular as ações dos agentes fiscais de trânsito, os “amarelinhos” em atividades que buscam cumprir o Código de Trânsito Brasileiro.
Conforme explicações de Detoni, as blitze funcionarão da seguinte forma: ao testemunhar uma infração por um determinado condutor, o amarelinho passa essa informação, via radiotransmissor, ao amarelinho posicionado na mesma via, a 300 metros dali, que por sua vez aborda o infrator. Ao parar o veículo, o condutor é informado da infração cometida, do risco que seu ato imprudente representou para si e para outras pessoas, das penalidades previstas em lei e receberá uma multa. “É evidente que a multa não terá validade, pois trata-se de uma ação educativa. Por outro, esperamos que o condutor reflita sobre o seu comportamento, o que o ato representa para si, para os outros e para o seu bolso”, destaca Rafael.
Detoni defende, com bases em pesquisas nacionais, que uma pequena parcela dos condutores que adotam o mau comportamento no trânsito é responsável pela maior parte das infrações. “Normalmente, quem reclama de multa não aceita que errou e procura transmitir a responsabilidade aos agentes de trânsito, dizendo que foi um erro. Na maioria das vezes, o condutor não assume que cometeu a infração”, reforça. Com as “notificações educativas”, a SMTU esperar comprovar, em nível local, que uma minoria dos infratores é reincidente, dentre outras coisas.
Fonte:
AMM
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/325145/visualizar/
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