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Saldo no Estado é positivo em 7,730 mil
Mato Grosso acumulou entre 2000 e 2004 um saldo positivo de 7,730 mil empregos, uma participação de 0,73% diante do superávit de 1,052 milhão de vagas no Brasil, conforme os dados do Senai. O destaque foi a indústria de transformação com geração de 12,133 mil postos de trabalho. Em contrapartida a construção civil foi o setor que mais demitiu. Houve déficit de 4,828 mil vagas formais. O consultor econômico da Fiemt, Carlos Vitor Timo, considera que o crescimento econômico pelo qual o Estado passou até 2004 puxou a evolução do emprego no setor, sendo que a expansão no trabalho na indústria de transformação está ligada à abertura de novas empresas.
Ele ressalta que parte das contratações são reflexo da formalização de trabalhadores. Cerca de 35% dos casos são pessoas que estavam empregadas sem registro e que tiveram a carteira de trabalho assinada posteriormente. Já a redução do emprego na construção civil, está ligada à falta de investimentos do setor público e a pouca disponibilidade de financiamentos imobiliários por parte dos bancos oficiais. As altas taxas de juros que incidem sobre o crédito imobiliário também emperrou a evolução do setor. A indústria extrativa acumulou saldo positivo de 551 vagas formais no Estado. Para Timo o crescimento na geração de emprego é decorrente da evolução do agronegócio, que alavancou as vendas de calcário, atraindo indústrias do ramo.
Empregadores - A microrregião de Tangará da Serra foi a que teve maior saldo positivo de empregos no Estado, com superávit de 2,259 mil vagas. A abertura de frigoríficos e usinas sucroalcoleiras justificam as contratações. Em segundo lugar aparece a região de Cuiabá com saldo positivo de 2 mil empregos. Timo destaca que a região não ficou na primeira posição pois concentra cerca de 60% das empresas de construção civil em que houve muitas demissões. O terceiro maior superávit foi registrado em Jauru, que teve saldo positivo de 1,552 mil vagas.(AM)
Ele ressalta que parte das contratações são reflexo da formalização de trabalhadores. Cerca de 35% dos casos são pessoas que estavam empregadas sem registro e que tiveram a carteira de trabalho assinada posteriormente. Já a redução do emprego na construção civil, está ligada à falta de investimentos do setor público e a pouca disponibilidade de financiamentos imobiliários por parte dos bancos oficiais. As altas taxas de juros que incidem sobre o crédito imobiliário também emperrou a evolução do setor. A indústria extrativa acumulou saldo positivo de 551 vagas formais no Estado. Para Timo o crescimento na geração de emprego é decorrente da evolução do agronegócio, que alavancou as vendas de calcário, atraindo indústrias do ramo.
Empregadores - A microrregião de Tangará da Serra foi a que teve maior saldo positivo de empregos no Estado, com superávit de 2,259 mil vagas. A abertura de frigoríficos e usinas sucroalcoleiras justificam as contratações. Em segundo lugar aparece a região de Cuiabá com saldo positivo de 2 mil empregos. Timo destaca que a região não ficou na primeira posição pois concentra cerca de 60% das empresas de construção civil em que houve muitas demissões. O terceiro maior superávit foi registrado em Jauru, que teve saldo positivo de 1,552 mil vagas.(AM)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/325292/visualizar/
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