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Alto Pantanal possui a 20ª colocação
A microrregião do Alto Pantanal foi a 20ª colocada em eliminação de vagas formais no Brasil, com déficit de 695 vagas na comparação entre admissões e demissões. Foram extintos 747 postos de trabalho na construção civil e 7 nos serviços de utilidade pública. Já o setor mineral e a indústria de transformação tiveram saldo positivo de 30 e 29 empregos, respectivamente.
O consultor econômico da Fiemt, Carlos Vitor Timo, destaca que nessa microrregião as demissões na construção civil são decorrentes da sazonalidade do setor, que em função da ocorrência de obras específicas pode empregar ou demitir trabalhadores.
Na microrregião de Sinop, 29ª colocada, houve déficit de 390 vagas, sendo a maior parte (544) na indústria de transformação. O setor mineral teve saldo de 2 funcionários demitidos na relação entre admissões e desligamentos na indústria.
O desempenho da região não foi pior devido à geração de emprego na construção civil, com saldo de 134 vagas. Nos serviços de utilidade pública houve saldo de mais 22 vagas no período.
O acúmulo de menos 235 postos de trabalho entre 2000 e 2004 foi verificado na microrregião do Parecis. Apenas a indústria mineral teve saldo positivo, com mais 3 vagas. Já a construção civil registrou saldo de desligamento de 152 funcionários, a industria de transformação acumulou 51 demissões e os serviços industriais de utilidade pública tiveram déficit de 25 vagas. Timo considera difícil avaliar o motivo dos desligamentos na região.
Novas vagas - Porto Alegre (RS) é a primeira microrregião do país que mais gerou empregos na indústria, com saldo positivo de 48,496 mil postos de trabalho entre 2000 e 2004. Em segundo lugar aparece a região metropolitana de São Paulo (SP) que registrou mais 35,901 mil empregos formais na comparação entre o volume de demissões e contratações.
A microrregião de Campinas (SP) ficou em terceiro lugar com superávit de 35,633 mil postos de trabalho.(AM)
O consultor econômico da Fiemt, Carlos Vitor Timo, destaca que nessa microrregião as demissões na construção civil são decorrentes da sazonalidade do setor, que em função da ocorrência de obras específicas pode empregar ou demitir trabalhadores.
Na microrregião de Sinop, 29ª colocada, houve déficit de 390 vagas, sendo a maior parte (544) na indústria de transformação. O setor mineral teve saldo de 2 funcionários demitidos na relação entre admissões e desligamentos na indústria.
O desempenho da região não foi pior devido à geração de emprego na construção civil, com saldo de 134 vagas. Nos serviços de utilidade pública houve saldo de mais 22 vagas no período.
O acúmulo de menos 235 postos de trabalho entre 2000 e 2004 foi verificado na microrregião do Parecis. Apenas a indústria mineral teve saldo positivo, com mais 3 vagas. Já a construção civil registrou saldo de desligamento de 152 funcionários, a industria de transformação acumulou 51 demissões e os serviços industriais de utilidade pública tiveram déficit de 25 vagas. Timo considera difícil avaliar o motivo dos desligamentos na região.
Novas vagas - Porto Alegre (RS) é a primeira microrregião do país que mais gerou empregos na indústria, com saldo positivo de 48,496 mil postos de trabalho entre 2000 e 2004. Em segundo lugar aparece a região metropolitana de São Paulo (SP) que registrou mais 35,901 mil empregos formais na comparação entre o volume de demissões e contratações.
A microrregião de Campinas (SP) ficou em terceiro lugar com superávit de 35,633 mil postos de trabalho.(AM)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/325293/visualizar/
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