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Emprego na indústria começa a cair e perspectivas são ruins
São Paulo - O nível de emprego na indústria paulista, apurado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, (Fiesp) caiu 2,16% em dezembro ante novembro, sem ajuste sazonal (sem levar em conta os efeitos específicos desta época do ano). Com ajuste sazonal, a queda foi de 0,04%, na mesma base e comparação. No último mês de 2005, foram cortadas 45,818 mil vagas. O emprego industrial paulista encerrou o ano com uma alta de 2,40% sobre 2004, com a criação de 48,419 mil empregos.
A queda de dezembro foi a pior da atual série histórica da entidade, que teve início em janeiro de 2000. A título de comparação, o número de empregos criados em 2005 é superior a 2003, 2002 e 2001. Em 2004, o número de vagas criadas foi de 144,487 mil, e no ano 2000, 59,814 mil.
Perspectivas negativas O cenário ruim verificado no final do ano passado se estende para o primeiro trimestre deste ano, de acordo com a prévia da Sondagem Conjuntural da Fundação Getúlio Vargas (FGV). De acordo com o estudo, 32% das 489 empresas que responderam à pesquisa pretendem reduzir o número de funcionários no primeiro trimestre de 2006, contra 11% que esperam contratar.
O saldo de 21 pontos porcentuais é bem pior do que a média histórica da série, que é de menos 8 pontos percentuais. Esse saldo também é o pior resultado da série retroativa a janeiro de 1998. De qualquer forma, avalia o coordenador da pesquisa, Aloísio Campelo, é normal que haja redução no nível de emprego em janeiro, por conta da tradicionalmente fraca atividade industrial.
A queda de dezembro foi a pior da atual série histórica da entidade, que teve início em janeiro de 2000. A título de comparação, o número de empregos criados em 2005 é superior a 2003, 2002 e 2001. Em 2004, o número de vagas criadas foi de 144,487 mil, e no ano 2000, 59,814 mil.
Perspectivas negativas O cenário ruim verificado no final do ano passado se estende para o primeiro trimestre deste ano, de acordo com a prévia da Sondagem Conjuntural da Fundação Getúlio Vargas (FGV). De acordo com o estudo, 32% das 489 empresas que responderam à pesquisa pretendem reduzir o número de funcionários no primeiro trimestre de 2006, contra 11% que esperam contratar.
O saldo de 21 pontos porcentuais é bem pior do que a média histórica da série, que é de menos 8 pontos percentuais. Esse saldo também é o pior resultado da série retroativa a janeiro de 1998. De qualquer forma, avalia o coordenador da pesquisa, Aloísio Campelo, é normal que haja redução no nível de emprego em janeiro, por conta da tradicionalmente fraca atividade industrial.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/325400/visualizar/
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