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Usineiros prometem vender álcool por até R$1,05 o litro
Os produtores de álcool se comprometeram a manter os preços do combustível em até 1,05 real por litro na usina, atendendo a pedido do governo, que estava preocupado com a recente alta dos preços, informou nesta quarta-feira o ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues. O preço do anidro está atualmente em 1,08 real por litro.
A decisão foi tomada em reunião convocada pelo governo e na qual estavam presentes além do ministro da Agricultura, o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, o ministro interino de Minas e Energia, Nelson Hubner, e representantes do setor sucroalcooleiro.
"Nós vivemos um momento em que há uma demanda crescente por etanol no mercado interno e no mercado internacional. Então há expectativa de pressão sobre aumento de preços", disse Rodrigues.
Os usineiros garantiram que há oferta de álcool suficiente para atender a demanda do mercado interno e externo durante a entressafra, e também prometeram antecipar o início da moagem de cana 2006/07 de maio para março.
Nos últimos anos, as usinas vêm antecipando naturalmente o começo da safra porque a produção vem batendo recordes a cada ano e é necessário um período maior para moer todo o volume disponível de cana.
O governo afirmou que discutirá a possibilidade de criar um mecanismo de financiamento para estocagem de álcool, mas não citou valores, e sinalizou também que pode zerar a tarifa de importação de álcool, hoje em 20 por cento.
O Brasil é o maior produtor mundial de álcool e não importou nenhum volume nos últimos anos.
"Nós vivemos um momento em que há uma demanda crescente por etanol no mercado interno e no mercado internacional. Então há expectativa de pressão sobre aumento de preços", disse Rodrigues.
Os usineiros garantiram que há oferta de álcool suficiente para atender a demanda do mercado interno e externo durante a entressafra, e também prometeram antecipar o início da moagem de cana 2006/07 de maio para março.
Nos últimos anos, as usinas vêm antecipando naturalmente o começo da safra porque a produção vem batendo recordes a cada ano e é necessário um período maior para moer todo o volume disponível de cana.
O governo afirmou que discutirá a possibilidade de criar um mecanismo de financiamento para estocagem de álcool, mas não citou valores, e sinalizou também que pode zerar a tarifa de importação de álcool, hoje em 20 por cento.
O Brasil é o maior produtor mundial de álcool e não importou nenhum volume nos últimos anos.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/325681/visualizar/
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