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Anvisa suspende uso do medicamento Neo Zinc
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu a fabricação, a comercialização e o uso de todos os lotes do medicamento Neo Zinc, da empresa Inpharma Laboratórios Ltda., com sede em Barueri (SP). A proibição é nacional e os lotes estocados nos hospitais não poderão ser usados. O Neo Zinc é um composto à base de zinco. A ampola do medicamento é utilizada em bolsas para aplicação de alimentos diretamente nos vasos sangüíneos.
A suspensão do medicamento foi determinada depois que a Rede Nacional para Investigação de Surtos e Eventos Adversos em Serviços de Saúde (Reniss) identificou a ocorrência de infecções associadas ao uso de bolsas que continham Neo Zinc, a partir de notificações de hospitais dos estados de São Paulo e Paraná.
As investigações constataram um desvio de qualidade no lote K55008 do medicamento. As apurações foram realizadas, simultaneamente, pela Anvisa, pelas farmácias hospitalares que manipularam algumas das bolsas, pelos profissionais dos hospitais e das Comissões de Controle de Infecção Hospitalar das instituições envolvidas e pelas Vigilâncias Sanitárias Estaduais.
O fabricante afirma que já iniciou o recolhimento do lote proibido do Neo Zinc e alegou que houve contaminação microbiológica. Durante as investigações, outras irregularidades foram encontradas, incluindo problemas no contrato de terceirização da fabricação do produto Neo-Zinc, entre a empresa Inpharma Laboratórios Ltda. e a Eurofarma Laboratórios Ltda., o que motivou, como medida preventiva, a suspensão de todos os lotes do medicamento.
A suspensão do medicamento foi determinada depois que a Rede Nacional para Investigação de Surtos e Eventos Adversos em Serviços de Saúde (Reniss) identificou a ocorrência de infecções associadas ao uso de bolsas que continham Neo Zinc, a partir de notificações de hospitais dos estados de São Paulo e Paraná.
As investigações constataram um desvio de qualidade no lote K55008 do medicamento. As apurações foram realizadas, simultaneamente, pela Anvisa, pelas farmácias hospitalares que manipularam algumas das bolsas, pelos profissionais dos hospitais e das Comissões de Controle de Infecção Hospitalar das instituições envolvidas e pelas Vigilâncias Sanitárias Estaduais.
O fabricante afirma que já iniciou o recolhimento do lote proibido do Neo Zinc e alegou que houve contaminação microbiológica. Durante as investigações, outras irregularidades foram encontradas, incluindo problemas no contrato de terceirização da fabricação do produto Neo-Zinc, entre a empresa Inpharma Laboratórios Ltda. e a Eurofarma Laboratórios Ltda., o que motivou, como medida preventiva, a suspensão de todos os lotes do medicamento.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/325695/visualizar/
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