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UE pode criar unidades móveis para recepcionar imigrante ilegal
A União Européia (UE) pode criar "equipes de intervenção rápida" a fim de ajudar seus países-membros a enfrentar fluxos repentinos de imigrantes ilegais ou de candidatos a asilo.
O plano para a criação dessas equipes deve ser discutido na sexta-feira por ministros da Justiça e do Interior dos integrantes do bloco.
A proposta aparece depois de 600 imigrantes ilegais terem chegado, em um mesmo dia, na pequena ilha italiana de Lampedusa, em maio do ano passado, em meio à preocupação de que outros países-membros, como Malta, estão se deparando atualmente com um número crescente de refugiados.
"Não há medidas previstas para serem tomadas em tais casos, por enquanto, e as chegadas em massa podem acontecer em qualquer ponto da fronteira externa da UE", disse uma autoridade da Comissão Européia (Poder Executivo do bloco) que pediu para sua identidade não ser revelada.
Segundo essa autoridade, a idéia era de criar grupos móveis formados por intérpretes, especialistas na área e até psicólogos vindos de todo o bloco para ajudar as autoridades nacionais a entrevistar os candidatos a asilo e a determinar seu status e país de origem.
Barcos, algumas vezes carregando centenas de imigrantes ilegais, chegam frequentemente a Lampedusa, localizada a apenas 120 quilômetros da costa norte da Tunísia, um país africano.
A autoridade da Comissão Européia afirmou que a ilha mediterrânea de Malta, que registrou a chegada de 1.800 imigrantes ilegais de 2005, pede ajuda do bloco há mais de um ano, argumentando que não tem recursos para enfrentar essa situação.
As equipes de intervenção rápida são parte de um plano dos países-membro da EU para cooperar mais uns com os outros nessa área. O comissário da Justiça e da Segurança do bloco, Franco Frattini, espera formalizar o plano até o final de janeiro.
O plano para a criação dessas equipes deve ser discutido na sexta-feira por ministros da Justiça e do Interior dos integrantes do bloco.
A proposta aparece depois de 600 imigrantes ilegais terem chegado, em um mesmo dia, na pequena ilha italiana de Lampedusa, em maio do ano passado, em meio à preocupação de que outros países-membros, como Malta, estão se deparando atualmente com um número crescente de refugiados.
"Não há medidas previstas para serem tomadas em tais casos, por enquanto, e as chegadas em massa podem acontecer em qualquer ponto da fronteira externa da UE", disse uma autoridade da Comissão Européia (Poder Executivo do bloco) que pediu para sua identidade não ser revelada.
Segundo essa autoridade, a idéia era de criar grupos móveis formados por intérpretes, especialistas na área e até psicólogos vindos de todo o bloco para ajudar as autoridades nacionais a entrevistar os candidatos a asilo e a determinar seu status e país de origem.
Barcos, algumas vezes carregando centenas de imigrantes ilegais, chegam frequentemente a Lampedusa, localizada a apenas 120 quilômetros da costa norte da Tunísia, um país africano.
A autoridade da Comissão Européia afirmou que a ilha mediterrânea de Malta, que registrou a chegada de 1.800 imigrantes ilegais de 2005, pede ajuda do bloco há mais de um ano, argumentando que não tem recursos para enfrentar essa situação.
As equipes de intervenção rápida são parte de um plano dos países-membro da EU para cooperar mais uns com os outros nessa área. O comissário da Justiça e da Segurança do bloco, Franco Frattini, espera formalizar o plano até o final de janeiro.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/325805/visualizar/
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