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Rafsanjani adverte contra pressões internacionais
Teerã - O ex-presidente iraniano Ali Akbar Hashemi Rafsanjani, uma das figuras políticas mais influentes do país, insistiu hoje que seu país tem direito a desenvolver energia nuclear e advertiu contra as tentativas de freá-lo. "O arrogante (EUA) e seus aliados se arrependerão se obstruírem o acesso da nação iraniana à tecnologia mais avançada", pois "não abandonaremos nossos direitos", disse Rafsanjani durante o sermão, hoje, na Universidade de Teerã por ocasião da festa muçulmana do Sacrifício.
O ex-presidente, que governou o país entre 1989 e 1997 e agora dirige o poderoso Conselho de Determinação, um dos órgãos mais influentes do país, rebateu os protestos e ameaças da comunidade internacional.
"É uma propaganda dura e sem precedentes. Nos tempos da democracia, o direito natural de qualquer país que queira aproveitar os últimos avanços da ciência, é objeto de ataques por parte de outros”, acrescentou.
O Irã deu na terça-feira um novo passo em seu conflito nuclear com a comunidade internacional ao romper os selos da central atômica de Natanz, no centro do país, e retomar o programa de pesquisa e desenvolvimento (I+D) que suspendeu há mais de dois anos e meio como gesto de boa vontade.
Conselho de Segurança
A decisão voltou a incitar a rejeição de grande parte da comunidade internacional, e redobrou as ameaças dos EUA e da União Européia de levar o caso ao Conselho de Segurança da ONU, órgão com poder para pressionar Teerã.
O trio de países europeus que negociava com o Irã sobre suas polêmicas ambições atômicas - Alemanha, França e Reino Unido - se reunirá hoje para elaborar uma estratégia perante a nova situação.
A tríade deve reunir-se na próxima quarta-feira em Viena com autoridades iranianas. Os Estados Unidos acusam o regime dos aiatolás de ocultar um programa secreto para a aquisição de um arsenal de armas nucleares.
O Irã afirma que seus fins são pacíficos e que deseja desenvolver o combustível nuclear para alimentar seus centrais nucleares.
O ex-presidente, que governou o país entre 1989 e 1997 e agora dirige o poderoso Conselho de Determinação, um dos órgãos mais influentes do país, rebateu os protestos e ameaças da comunidade internacional.
"É uma propaganda dura e sem precedentes. Nos tempos da democracia, o direito natural de qualquer país que queira aproveitar os últimos avanços da ciência, é objeto de ataques por parte de outros”, acrescentou.
O Irã deu na terça-feira um novo passo em seu conflito nuclear com a comunidade internacional ao romper os selos da central atômica de Natanz, no centro do país, e retomar o programa de pesquisa e desenvolvimento (I+D) que suspendeu há mais de dois anos e meio como gesto de boa vontade.
Conselho de Segurança
A decisão voltou a incitar a rejeição de grande parte da comunidade internacional, e redobrou as ameaças dos EUA e da União Européia de levar o caso ao Conselho de Segurança da ONU, órgão com poder para pressionar Teerã.
O trio de países europeus que negociava com o Irã sobre suas polêmicas ambições atômicas - Alemanha, França e Reino Unido - se reunirá hoje para elaborar uma estratégia perante a nova situação.
A tríade deve reunir-se na próxima quarta-feira em Viena com autoridades iranianas. Os Estados Unidos acusam o regime dos aiatolás de ocultar um programa secreto para a aquisição de um arsenal de armas nucleares.
O Irã afirma que seus fins são pacíficos e que deseja desenvolver o combustível nuclear para alimentar seus centrais nucleares.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/325828/visualizar/
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