Repórter News - reporternews.com.br
Opinião pública israelense critica o Hospital Hadassah
O hospital Hadassah de Jerusalém, onde está internado Ariel Sharon, recebeu acusações de suposta negligência no tratamento do primeiro-ministro, podendo, por isso, enfrentar uma investigação pública.
A imprensa destaca hoje nas manchetes a possibilidade de que as hemorragias sofridas pelo primeiro-ministro devam-se aos anticoagulantes que lhe foram ministrados após um leve derrame cerebral em dezembro.
O hospital confirmou ontem que conhecia desde o princípio o fato de que Sharon sofria, além disso, de uma angiopatia amiloidea cerebral, doença que aumenta o risco de infartos e hemorragias cerebrais nestes pacientes.
Ainda assim, os especialistas decidiram administrar anticoagulantes duas vezes ao dia ao premier, apesar do risco.
O professor Félix Umansky, um dos cirurgiões que operou o primeiro-ministro, disse a um programa de televisão que será confirmado esta noite que provavelmente a hemorragia foi conseqüência do anticoagulante.
O diário Ha''aretz denuncia hoje que o hospital ocultou informação à opinião pública apesar de desde o princípio ter se comprometido a revelar qualquer dado relacionado ao quadro médico de Sharon.
Um renomado médico israelense, que preferiu permanecer anônimo, disse ter exigido do Ministério da Saúde a abertura de uma investigação, uma solicitação apoiada nos últimos dias por diversos médicos e jornalistas.
Fontes hospitalares rejeitaram hoje as acusações e indicaram que "a situação foi que impôs o tratamento; qualquer outro teria sido pior".
Nos últimos dias, o médico pessoal do primeiro-ministro foi criticado por autorizar, depois do primeiro derrame, a viagem de Sharon a seu rancho, a cerca de 100 quilômetros de Jerusalém, e que voltasse a trabalhar após três dias de descanso.
Aparentemente, para dissipar as críticas contra o hospital, o filho do primeiro-ministro, Omri Sharon, deu ontem, pela primeira vez, declarações aos meios de comunicação nas quais agradeceu aos médicos do Hadassah a dedicação e profissionalismo com que tratam seu pai.
A imprensa destaca hoje nas manchetes a possibilidade de que as hemorragias sofridas pelo primeiro-ministro devam-se aos anticoagulantes que lhe foram ministrados após um leve derrame cerebral em dezembro.
O hospital confirmou ontem que conhecia desde o princípio o fato de que Sharon sofria, além disso, de uma angiopatia amiloidea cerebral, doença que aumenta o risco de infartos e hemorragias cerebrais nestes pacientes.
Ainda assim, os especialistas decidiram administrar anticoagulantes duas vezes ao dia ao premier, apesar do risco.
O professor Félix Umansky, um dos cirurgiões que operou o primeiro-ministro, disse a um programa de televisão que será confirmado esta noite que provavelmente a hemorragia foi conseqüência do anticoagulante.
O diário Ha''aretz denuncia hoje que o hospital ocultou informação à opinião pública apesar de desde o princípio ter se comprometido a revelar qualquer dado relacionado ao quadro médico de Sharon.
Um renomado médico israelense, que preferiu permanecer anônimo, disse ter exigido do Ministério da Saúde a abertura de uma investigação, uma solicitação apoiada nos últimos dias por diversos médicos e jornalistas.
Fontes hospitalares rejeitaram hoje as acusações e indicaram que "a situação foi que impôs o tratamento; qualquer outro teria sido pior".
Nos últimos dias, o médico pessoal do primeiro-ministro foi criticado por autorizar, depois do primeiro derrame, a viagem de Sharon a seu rancho, a cerca de 100 quilômetros de Jerusalém, e que voltasse a trabalhar após três dias de descanso.
Aparentemente, para dissipar as críticas contra o hospital, o filho do primeiro-ministro, Omri Sharon, deu ontem, pela primeira vez, declarações aos meios de comunicação nas quais agradeceu aos médicos do Hadassah a dedicação e profissionalismo com que tratam seu pai.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/325942/visualizar/
Comentários