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André Azevedo prevê mais dificuldade no Dakar
O Rali Dakar encerra, nesta terça-feira, sua passagem pelo Deserto do Saara. A saída da região da Mauritânia e a entrada em Mali representa para os pilotos o início de um percurso com estradas bem complicadas. Pelo menos é o que garante o piloto da categoria caminhões, André Azevedo.
"A etapa Kykka-Kayes terá um quilômetro de deslocamento inicial, 283 de especial e mais 49 para chegar no destino. O total do dia não é muito longo, tem 333 quilômetros, mas agora saímos do deserto e começamos a enfrentar as estradinhas na junção dos dois países, a Mauritânia com Mali", explicou o brasileiro, que está preocupado com os problemas que pode vir a enfrentar nesta nova fase.
"É aí que podem ocorrer problemas de navegação, porque não é mais na bússola em si que estamos fazendo a navegação e sim por Roadbook, a planilha. O meu navegador, o Maykel, é bem habilidoso nessa especialidade de navegação", afirmou Azevedo, que ao lado de Maykel Justo e Mira Martinec, passou pelo Posto de Controle na terceira posição.
"A etapa Kykka-Kayes terá um quilômetro de deslocamento inicial, 283 de especial e mais 49 para chegar no destino. O total do dia não é muito longo, tem 333 quilômetros, mas agora saímos do deserto e começamos a enfrentar as estradinhas na junção dos dois países, a Mauritânia com Mali", explicou o brasileiro, que está preocupado com os problemas que pode vir a enfrentar nesta nova fase.
"É aí que podem ocorrer problemas de navegação, porque não é mais na bússola em si que estamos fazendo a navegação e sim por Roadbook, a planilha. O meu navegador, o Maykel, é bem habilidoso nessa especialidade de navegação", afirmou Azevedo, que ao lado de Maykel Justo e Mira Martinec, passou pelo Posto de Controle na terceira posição.
Fonte:
Lancepress!
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