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Governo constrói 5 pontes para ligar municípios em MT
A Secretaria de Estado de Transporte e Pavimentação Urbana (Setpu) construiu, este ano, cinco pontes de madeira que juntas somam 48 metros de extensão em Mato Grosso. Duas delas no município de Campinápolis (658 km a Leste) sobre os córregos Dr. João e Jatobá na MT-110 e outras três em Barão de Melgaço (113 km ao Sul) sobre os rios Chacororé, Corixo e Lueggy. Já a ponte de madeira sobre o rio Cuiabazinho em Nobres (146 km a Médio-Norte) na MT-494, com 115 m extensão está em andamento.
A Superintendência de Manutenção e Operação de Rodovias (Smor) da Setpu também reconstruiu e reformou 36 pontes e tem outras 22 em andamento distribuídas em 23 municípios, somando 1.120,2 m de pontes localizadas em onze das doze regiões do Estado. Entre os municípios beneficiados estão Rosário Oeste (128 km ao Norte), Nobres, Nova Brasilândia (215 km ao Sul), Alta Floresta (803 km ao Norte) e Paranaíta (851 km ao Norte).
As pontes de madeira existentes em Mato Grosso são uma preocupação constante para a Setpu, não apenas pelo caráter de interligação promovido por elas, mas pela necessidade de manutenção dispensada para que comunidades inteiras não fiquem isoladas ou para que a produção de muitas regiões possa ser escoada.
"A ideia é de que nós próximos dois anos possamos construir um número considerável de pontes de concreto em substituição as de madeira", falou Cleber de Oliveira, engenheiro civil da Setpu e superintendente da (Smor) considerando a durabilidade das mesmas.
A Superintendência de Manutenção e Operação de Rodovias (Smor) da Setpu também reconstruiu e reformou 36 pontes e tem outras 22 em andamento distribuídas em 23 municípios, somando 1.120,2 m de pontes localizadas em onze das doze regiões do Estado. Entre os municípios beneficiados estão Rosário Oeste (128 km ao Norte), Nobres, Nova Brasilândia (215 km ao Sul), Alta Floresta (803 km ao Norte) e Paranaíta (851 km ao Norte).
As pontes de madeira existentes em Mato Grosso são uma preocupação constante para a Setpu, não apenas pelo caráter de interligação promovido por elas, mas pela necessidade de manutenção dispensada para que comunidades inteiras não fiquem isoladas ou para que a produção de muitas regiões possa ser escoada.
"A ideia é de que nós próximos dois anos possamos construir um número considerável de pontes de concreto em substituição as de madeira", falou Cleber de Oliveira, engenheiro civil da Setpu e superintendente da (Smor) considerando a durabilidade das mesmas.
Fonte:
Só Notícias com assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/32612/visualizar/
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