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Cemitérios de SP podem receber pistas de corrida
O prefeito de São Paulo, José Serra, em conjunto com o secretário de Serviços, Andréa Matarazzo, anunciou que a cidade pode receber pista de corrida entre os túmulos dos cemitérios. Segundo informou o SPTV, Serra e Matarazzo acreditam que poderão terceirizar os serviços funerários ainda este ano, e com isso, os 22 cemitérios da capital poderão ter construídas pistas para caminhadas.
Fórum: opine sobre as pistas de corrida nos cemitérios de SP O plano de privatização ainda está em fase de análise e planejamento, mas a idéia é conceder a empresas um tempo determinado de administração, em contrapartida, as companhias teriam que arcar com custos de manutenção e melhoria. Também faz parte do estudo, a possibilidade de um serviço gratuito para famílias de baixa renda e doadores de órgãos.
Enquanto o projeto não é aprovado, os cemitérios da cidade continuam sendo administrados por autarquias, mas a Prefeitura acredita que o serviço não funciona muito adeqüadamente e custa caro ao governo.
O projeto divide opiniões, pois apesar de alguns aprovarem, outros afirmam ter medo de caminhar entre os finados.
Esta não é a única idéia polêmica que envolve cemitérios no Estado. Em Biritiba-Mirim, a 80 km da capital, um projeto de lei quer proibir que seus moradores morram. A medida seria tomada para alertar os 28 mil moradores da cidade para que se cuidem e não morram, pois não há mais espaços para novos mortos no cemitério local.
Já em Campinas, o problema incomoda os familiares dos falecidos. As famílias que têm túmulos perpétuos em algum dos três cemitérios públicos na cidade começaram a receber uma cobrança mensal que varia de R$ 98 a R$ 178, por ocupação e uso do solo. O "IPTU dos mortos", como é chamado, é protegido através de uma lei de 1999, afirmou a empresa de Serviços de Técnico Gerais (Setec), que ainda reclama que sem essa cobrança, a manutenção não seria possível.
Fórum: opine sobre as pistas de corrida nos cemitérios de SP O plano de privatização ainda está em fase de análise e planejamento, mas a idéia é conceder a empresas um tempo determinado de administração, em contrapartida, as companhias teriam que arcar com custos de manutenção e melhoria. Também faz parte do estudo, a possibilidade de um serviço gratuito para famílias de baixa renda e doadores de órgãos.
Enquanto o projeto não é aprovado, os cemitérios da cidade continuam sendo administrados por autarquias, mas a Prefeitura acredita que o serviço não funciona muito adeqüadamente e custa caro ao governo.
O projeto divide opiniões, pois apesar de alguns aprovarem, outros afirmam ter medo de caminhar entre os finados.
Esta não é a única idéia polêmica que envolve cemitérios no Estado. Em Biritiba-Mirim, a 80 km da capital, um projeto de lei quer proibir que seus moradores morram. A medida seria tomada para alertar os 28 mil moradores da cidade para que se cuidem e não morram, pois não há mais espaços para novos mortos no cemitério local.
Já em Campinas, o problema incomoda os familiares dos falecidos. As famílias que têm túmulos perpétuos em algum dos três cemitérios públicos na cidade começaram a receber uma cobrança mensal que varia de R$ 98 a R$ 178, por ocupação e uso do solo. O "IPTU dos mortos", como é chamado, é protegido através de uma lei de 1999, afirmou a empresa de Serviços de Técnico Gerais (Setec), que ainda reclama que sem essa cobrança, a manutenção não seria possível.
Fonte:
terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/326216/visualizar/
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