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Presidenta filipina nega que vá deixar o cargo em 2007
A presidente das Filipinas, Gloria Macapagal Arroyo, descartou deixar o cargo no próximo ano e acabará seu mandato em 2010, anunciou hoje, terça-feira, seu porta-voz e ministro filipino da Informação, Ignacio Bunye.
Bunye precisou que a governante "foi escolhida para servir ao país até 2010 e ninguém pode tirar seu mandato, exceto o povo soberano mediante meios constitucionais".
No último quarto de século, as Filipinas expulsaram do poder dois chefes de Estado em revoltas populares pacíficas: a primeira acabou com a ditadura de Ferdinand Marcos em 1986 e a segunda pôs um fim ao Governo de Joseph Estrada por suposta corrupção em 2001.
"Os passos políticos para determinar a voz do povo estão em andamento: a reunião do Conselho de Estado e a reforma constitucional através do Congresso e a iniciativa popular", apontou Bunye, que é contra que se repita outra revolta popular.
Macapagal Arroyo convocou o Conselho de Estado para 24 de janeiro com a intenção de alcançar um consenso político o suficientemente forte e amplo para que prospere a mudança de um sistema presidencialista para outro parlamentar federalista que impulsiona.
A idéia desta transformação do sistema de Governo filipino provém do ex-presidente Fidel Ramos (1992-98), que precisamente ontem, segunda-feira, pediu que a governante deixe o cargo em 2007 pelo bem da nação.
Ramos assinalou que a melhor solução para a atual crise política é que Macapagal Arroyo lidere a reforma e se retire no próximo ano para estrear o novo sistema.
A presidente filipina pensou outro plano: um período de teste para o sistema parlamentar federalista.
Em 2007, ambas as câmaras se unificarão em um Legislativo unicameral e este elegerá um primeiro-ministro interino, que atuará até 2010 sob a tutela do Presidente da República (Macapagal Arroyo), pelo menos esta é a proposta que a interessada vai propor ao Parlamento para que a aprove.
A chefa do Estado filipino conta com a maioria suficiente na Câmara Baixa para que prospere seu projeto, a não ser que Ramos, do mesmo partido, decida romper com seus seguidores.
A credibilidade da governante filipina e seu apoio popular estão em níveis muito baixos desde que há oito meses foi acusada de cometer fraude nas eleições presidenciais de 2004.
No último quarto de século, as Filipinas expulsaram do poder dois chefes de Estado em revoltas populares pacíficas: a primeira acabou com a ditadura de Ferdinand Marcos em 1986 e a segunda pôs um fim ao Governo de Joseph Estrada por suposta corrupção em 2001.
"Os passos políticos para determinar a voz do povo estão em andamento: a reunião do Conselho de Estado e a reforma constitucional através do Congresso e a iniciativa popular", apontou Bunye, que é contra que se repita outra revolta popular.
Macapagal Arroyo convocou o Conselho de Estado para 24 de janeiro com a intenção de alcançar um consenso político o suficientemente forte e amplo para que prospere a mudança de um sistema presidencialista para outro parlamentar federalista que impulsiona.
A idéia desta transformação do sistema de Governo filipino provém do ex-presidente Fidel Ramos (1992-98), que precisamente ontem, segunda-feira, pediu que a governante deixe o cargo em 2007 pelo bem da nação.
Ramos assinalou que a melhor solução para a atual crise política é que Macapagal Arroyo lidere a reforma e se retire no próximo ano para estrear o novo sistema.
A presidente filipina pensou outro plano: um período de teste para o sistema parlamentar federalista.
Em 2007, ambas as câmaras se unificarão em um Legislativo unicameral e este elegerá um primeiro-ministro interino, que atuará até 2010 sob a tutela do Presidente da República (Macapagal Arroyo), pelo menos esta é a proposta que a interessada vai propor ao Parlamento para que a aprove.
A chefa do Estado filipino conta com a maioria suficiente na Câmara Baixa para que prospere seu projeto, a não ser que Ramos, do mesmo partido, decida romper com seus seguidores.
A credibilidade da governante filipina e seu apoio popular estão em níveis muito baixos desde que há oito meses foi acusada de cometer fraude nas eleições presidenciais de 2004.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/326221/visualizar/
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