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Chanceleres apoiam data das eleições no Haiti, informa Itamaraty
Os chanceleres do Brasil, Chile, Canadá, Argentina, Estados Unidos e França trocaram informações em uma teleconferência na tarde desta segunda-feira e manifestaram apoio para que a eleição no Haiti aconteça em 7 de fevereiro e a posse, em 29 de março. A informação é da assessoria de imprensa do Itamaraty.
De acordo com o Itamaraty, os integrantes do Core Group (núcleo de países que tratam de assuntos relacionados ao Haiti junto à Organização das Nações Unidas) condenaram a campanha que estaria sendo realizada contra a Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (Minustah) por setores internacionais contrários à retomada da estabilidade política no país.
Ainda segundo o Itamaraty, foi discutida na teleconferência uma reunião de altos funcionários do Core Group que poderia acontecer na próxima semana no Haiti, com o objetivo de conversar com lideranças políticas, visando estimular o diálogo e manifestar apoio, inclusive material, ao processo eleitoral naquele país. No final de 2005 o Brasil doou equipamentos, no valor de U$ 1 milhão, para a realização da eleição haitiana.
Amanhã, o Itamaraty informou que deverá chegar a Brasília o secretário adjunto dos Estados Unidos para as Américas, Tom Shawnon, para tratar com autoridades brasileiras de assuntos relacionados ao Haiti, e que o comandante do Exército brasileiro, general Francisco Albuquerque, deverá ir ao Haiti e depois a Nova Iorque para também para tratar do assunto.
O governo brasileiro decidiu submeter às Nações Unidas o nome do comandante da Sexta Região Militar (Salvador), general José Elito Carvalho Siqueira, para chefiar a Minustah. Ele deverá substituir o general Urano Teixeira da Matta Barcellar, encontrado morto no último sábado, em Porto Príncipe, capital do Haiti.
O corpo de Barcellar deve deixar Porto Príncipe nesta noite, e o sepultamento está previsto para quarta-feira, no Rio de Janeiro.
De acordo com o Itamaraty, os integrantes do Core Group (núcleo de países que tratam de assuntos relacionados ao Haiti junto à Organização das Nações Unidas) condenaram a campanha que estaria sendo realizada contra a Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (Minustah) por setores internacionais contrários à retomada da estabilidade política no país.
Ainda segundo o Itamaraty, foi discutida na teleconferência uma reunião de altos funcionários do Core Group que poderia acontecer na próxima semana no Haiti, com o objetivo de conversar com lideranças políticas, visando estimular o diálogo e manifestar apoio, inclusive material, ao processo eleitoral naquele país. No final de 2005 o Brasil doou equipamentos, no valor de U$ 1 milhão, para a realização da eleição haitiana.
Amanhã, o Itamaraty informou que deverá chegar a Brasília o secretário adjunto dos Estados Unidos para as Américas, Tom Shawnon, para tratar com autoridades brasileiras de assuntos relacionados ao Haiti, e que o comandante do Exército brasileiro, general Francisco Albuquerque, deverá ir ao Haiti e depois a Nova Iorque para também para tratar do assunto.
O governo brasileiro decidiu submeter às Nações Unidas o nome do comandante da Sexta Região Militar (Salvador), general José Elito Carvalho Siqueira, para chefiar a Minustah. Ele deverá substituir o general Urano Teixeira da Matta Barcellar, encontrado morto no último sábado, em Porto Príncipe, capital do Haiti.
O corpo de Barcellar deve deixar Porto Príncipe nesta noite, e o sepultamento está previsto para quarta-feira, no Rio de Janeiro.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/326284/visualizar/
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