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Comércio online entre empresas cresce 37% em 2005
O comércio eletrônico entre empresas cresceu 37 por cento em 2005, totalizando 267,6 bilhões de reais (118,5 bilhões de dólares), informou nesta segunda-feira o E-Consult e a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Camara-e.net), responsáveis pelo cálculo do índice B2Bol.
O índice, que representa a soma dos volumes de transações eletrônicas entre empresas e nos mercados independentes (e-marketplaces), apresentou crescimento por conta da consolidação da certificação digital, segundo o presidente da Camara-e.net, Manuel Matos.
"Há um ano, o obstáculo para o crescimento era a identificação segura do fornecedor pela Internet. Recentemente, a preocupação passou para a identificação da outra parte, numa tentativa de reduzir as fraudes. Com o advento do certificado digital, onde tanto fornecedor quanto comprador são assegurados por uma identificação inequívoca das duas partes, houve um ''boom'' no número de transações eletrônicas", explicou Matos à Reuters.
Segundo ele, entre os campeões desse tipo de negócio destacam-se bancos, seguradoras, companhias aéreas, cartórios e varejo tradicional.
"Trata-se de um reflexo do crescimento do comércio eletrônico focado no consumidor (B2C), que resgistrou aumento de 61 por cento em 2005, uma vez que os bancos sáo os principais fornecedores de serviços de cobrança das lojas virtuais", afirmou.
Para 2006, a aposta da Camara-e.net está no crescimento da chamada "cidadania digital", transações com o governo e utilização de certificado digital para acessar informações públicas, que vão desde valores e pagamento de impostos e taxas até as notas do boletim das crianças.
"2006 será o ano da cidadania digital, do uso do governo eletrônico por demanda do cidadão. É uma nova era na área do comércio eletrônico", afirmou Matos.
O índice, que representa a soma dos volumes de transações eletrônicas entre empresas e nos mercados independentes (e-marketplaces), apresentou crescimento por conta da consolidação da certificação digital, segundo o presidente da Camara-e.net, Manuel Matos.
"Há um ano, o obstáculo para o crescimento era a identificação segura do fornecedor pela Internet. Recentemente, a preocupação passou para a identificação da outra parte, numa tentativa de reduzir as fraudes. Com o advento do certificado digital, onde tanto fornecedor quanto comprador são assegurados por uma identificação inequívoca das duas partes, houve um ''boom'' no número de transações eletrônicas", explicou Matos à Reuters.
Segundo ele, entre os campeões desse tipo de negócio destacam-se bancos, seguradoras, companhias aéreas, cartórios e varejo tradicional.
"Trata-se de um reflexo do crescimento do comércio eletrônico focado no consumidor (B2C), que resgistrou aumento de 61 por cento em 2005, uma vez que os bancos sáo os principais fornecedores de serviços de cobrança das lojas virtuais", afirmou.
Para 2006, a aposta da Camara-e.net está no crescimento da chamada "cidadania digital", transações com o governo e utilização de certificado digital para acessar informações públicas, que vão desde valores e pagamento de impostos e taxas até as notas do boletim das crianças.
"2006 será o ano da cidadania digital, do uso do governo eletrônico por demanda do cidadão. É uma nova era na área do comércio eletrônico", afirmou Matos.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/326373/visualizar/
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