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Mulher canadense doa corpo para exposição de cadáveres
Uma canadense de Toronto decidiu doar seu corpo para exibição pública depois de sua morte.
A executiva de 30 anos disse que a exposição "Body Worlds", em cartaz no Ontario Science Centre, concretizaria seu desejo de ter uma utilidade após a morte. A exposição exibe corpos humanos de verdade.
"Queria doar meu corpo à ciência, mas queria fazer alguma coisa que fosse um pouco diferente, então isso foi perfeito", disse Stephanie Chapu, referindo-se ao valor educativo da exposição.
"Ser enterrada ou cremada . Por que se livrar do corpo dessa maneira, se se pode fazer algo para ser útil?"
Chapu disse que a reação das pessoas foi mista. Amigos e família manifestaram apoio, mas alguns levantaram objeções religiosas ou morais.
"Eles têm o direito de pensar assim, mas também têm de respeitar minha decisão", disse ela. "Compreendo que não é uma coisa para todo mundo."
Mais de 16 milhões de pessoas no mundo inteiro já foram à exposição, organizada pelo Instituto Alemão pela Plastinização, que possui mais de 6.000 cadáveres doados, disse uma porta-voz.
A plastinização é uma técnica em que a água e a gordura dos tecidos moles são substituídas por polímeros plásticos.
Corpos inteiros são exibidos, mostrando ossos, músculos, tendões, nervos, vasos sanguíneos e órgãos. Entre os cadáveres exibidos estão embriões, fetos e uma mulher grávida que morreu com o feto no útero.
"Acho que finalmente podemos ver como somos por dentro com muito bom gosto. Não acho que seja nada desrespeitoso para os doadores", disse Chapu.
A exposição já causou polêmica no passado, quando a imprensa alemã afirmou que alguns dos cadáveres eram de vítimas chinesas de execução. Os organizadores negam.
A executiva de 30 anos disse que a exposição "Body Worlds", em cartaz no Ontario Science Centre, concretizaria seu desejo de ter uma utilidade após a morte. A exposição exibe corpos humanos de verdade.
"Queria doar meu corpo à ciência, mas queria fazer alguma coisa que fosse um pouco diferente, então isso foi perfeito", disse Stephanie Chapu, referindo-se ao valor educativo da exposição.
"Ser enterrada ou cremada . Por que se livrar do corpo dessa maneira, se se pode fazer algo para ser útil?"
Chapu disse que a reação das pessoas foi mista. Amigos e família manifestaram apoio, mas alguns levantaram objeções religiosas ou morais.
"Eles têm o direito de pensar assim, mas também têm de respeitar minha decisão", disse ela. "Compreendo que não é uma coisa para todo mundo."
Mais de 16 milhões de pessoas no mundo inteiro já foram à exposição, organizada pelo Instituto Alemão pela Plastinização, que possui mais de 6.000 cadáveres doados, disse uma porta-voz.
A plastinização é uma técnica em que a água e a gordura dos tecidos moles são substituídas por polímeros plásticos.
Corpos inteiros são exibidos, mostrando ossos, músculos, tendões, nervos, vasos sanguíneos e órgãos. Entre os cadáveres exibidos estão embriões, fetos e uma mulher grávida que morreu com o feto no útero.
"Acho que finalmente podemos ver como somos por dentro com muito bom gosto. Não acho que seja nada desrespeitoso para os doadores", disse Chapu.
A exposição já causou polêmica no passado, quando a imprensa alemã afirmou que alguns dos cadáveres eram de vítimas chinesas de execução. Os organizadores negam.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/326429/visualizar/
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