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Ministro sírio aceita ser interrogado pela ONU, diz jornal
O ministro sírio de Assuntos Exteriores, Farouk al Chara, aceitou ser interrogado pelo comitê investigador da ONU sobre o assassinato do ex-primeiro-ministro Rafik Hariri, segundo informa hoje, segunda-feira, o jornal libanês l''Oriente-Le Jour.
O jornal, que cita fontes diplomáticas, garantiu que essa confirmação foi transmitida na sexta-feira passada em carta enviada pelas autoridades sírias ao citado comitê.
A porta-voz da comissão internacional, Nasra Hassan, confirmou à EFE o recebimento de uma carta das autoridades sírias, mas que não podia revelar seu conteúdo.
Quanto ao presidente da Síria, Bashar al-Assad, as fontes disseram que ele ainda examina o pedido de ser interrogado pelo Comitê.
A colaboração de Damasco com os investigadores internacionais centralizou as conversas que Assad manteve no domingo com o rei da Arábia Saudita, Abdullah bin Abdul Aziz, e com o presidente do Egito, Hosni Mubarak.
Egito e Arábia Saudita tentam solucionar a crise política surgida nas relações entre Síria e Líbano após o assassinato de Hariri, em 14 de fevereiro de 2005, e aliviar assim a pressão internacional sobre Damasco.
A oposição libanesa anti-Síria acusa Damasco e as autoridades libanesas pró-sírias de estar implicadas no assassinato de Hariri, assim como em uma série de atentados cometidos nos últimos meses no Líbano, que mataram vários políticos e jornalistas libaneses.
A porta-voz da comissão internacional, Nasra Hassan, confirmou à EFE o recebimento de uma carta das autoridades sírias, mas que não podia revelar seu conteúdo.
Quanto ao presidente da Síria, Bashar al-Assad, as fontes disseram que ele ainda examina o pedido de ser interrogado pelo Comitê.
A colaboração de Damasco com os investigadores internacionais centralizou as conversas que Assad manteve no domingo com o rei da Arábia Saudita, Abdullah bin Abdul Aziz, e com o presidente do Egito, Hosni Mubarak.
Egito e Arábia Saudita tentam solucionar a crise política surgida nas relações entre Síria e Líbano após o assassinato de Hariri, em 14 de fevereiro de 2005, e aliviar assim a pressão internacional sobre Damasco.
A oposição libanesa anti-Síria acusa Damasco e as autoridades libanesas pró-sírias de estar implicadas no assassinato de Hariri, assim como em uma série de atentados cometidos nos últimos meses no Líbano, que mataram vários políticos e jornalistas libaneses.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/326501/visualizar/
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