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Seqüestro mais longo do Paraná chega ao fim
Depois de 50 dias em cativeiro, a filha de um empresário do ramo de produtos alimentícios de Curitiba, que não teve o nome divulgado, foi libertada na madrugada de sábado, na Favela Malvinas, zona leste de São Paulo. Este foi o maior seqüestro da história do Paraná.
O cativeiro foi descoberto em uma operação conjunta do Grupo Tigre (Tático Integrado de Grupos de Repressão Especiais), do Paraná, e da Delegacia Anti-Seqüestro de São Paulo. Foram presos três integrantes da quadrilha. Segundo o governo do Paraná, não houve pagamento do resgaste.
De acordo com a Tigre, 20 dias após o seqüestro a polícia já sabia que o cativeiro ficava em São Paulo. A políca agora procura mais dez participantes do sequestro. Os três presos serão encaminhados para o Centro de Triagem de Curitiba.
A vítima foi abordada no dia 18 de novembro do ano passado, quando estacionava o seu carro no bairro Água Verde, em Curitiba. A família recebeu a primeira ligação dos seqüestradores horas depois do desaparecimento, mas por exigência dos bandidos, não entrou em contato com a polícia.
O cativeiro foi descoberto em uma operação conjunta do Grupo Tigre (Tático Integrado de Grupos de Repressão Especiais), do Paraná, e da Delegacia Anti-Seqüestro de São Paulo. Foram presos três integrantes da quadrilha. Segundo o governo do Paraná, não houve pagamento do resgaste.
De acordo com a Tigre, 20 dias após o seqüestro a polícia já sabia que o cativeiro ficava em São Paulo. A políca agora procura mais dez participantes do sequestro. Os três presos serão encaminhados para o Centro de Triagem de Curitiba.
A vítima foi abordada no dia 18 de novembro do ano passado, quando estacionava o seu carro no bairro Água Verde, em Curitiba. A família recebeu a primeira ligação dos seqüestradores horas depois do desaparecimento, mas por exigência dos bandidos, não entrou em contato com a polícia.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/326593/visualizar/
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