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Consórcio: Burocracia barra venda de imóvel
Construtoras de Cuiabá evitam receber cartas de créditos como forma de pagamento de imóveis em função da burocracia imposta pelas administradoras de consórcio para liberar o valor do documento. Enquanto isso, os consumidores contemplados ficam impedidos de receber as chaves das propriedades. A venda é concluída só depois que a construtora recebe o valor da carta de crédito das seguradoras.
A advogada Vera Cavalcante, 43 anos, conta que ofereceu uma carta de crédito dos Consórcios Bradesco, no valor de R$ 80 mil, como parte do pagamento de um imóvel da Gerencial Construtora, mas não consegue entrar no imóvel. O sócio-proprietário da Gerencial, Paulo Sérgio Sério, destaca que não consegue receber o valor do documento.
Ele justifica que são exigidas certidões negativas da Receita Federal, Secretaria de Fazenda e Justiça do Trabalho, entre outras, para que o dinheiro seja liberado, o que é um entrave à negociação. Os documentos custam em média R$ 800 e têm prazo de validade muito restrito, entre 30 e 90 dias. Depois desse período, se o dinheiro não for liberado é necessário retirar novos documentos. O empresário destaca que em função dos problemas não vai mais aceitar cartas de crédito nas transações comerciais de imóveis.
O diretor da Plaenge, Rogério Fabian, afirma que a empresa também evita pegar cartas de crédito na venda de imóveis prontos. Para as vendas na planta (antes do fim da construção) não é possivel receber carta de crédito por falta da documentação formal da propriedade. A demanda para o tipo de transação é pequena. Há pelo menos 3 anos a construtora deixou de receber os documentos como pagamento.
A advogada Vera Cavalcante, 43 anos, conta que ofereceu uma carta de crédito dos Consórcios Bradesco, no valor de R$ 80 mil, como parte do pagamento de um imóvel da Gerencial Construtora, mas não consegue entrar no imóvel. O sócio-proprietário da Gerencial, Paulo Sérgio Sério, destaca que não consegue receber o valor do documento.
Ele justifica que são exigidas certidões negativas da Receita Federal, Secretaria de Fazenda e Justiça do Trabalho, entre outras, para que o dinheiro seja liberado, o que é um entrave à negociação. Os documentos custam em média R$ 800 e têm prazo de validade muito restrito, entre 30 e 90 dias. Depois desse período, se o dinheiro não for liberado é necessário retirar novos documentos. O empresário destaca que em função dos problemas não vai mais aceitar cartas de crédito nas transações comerciais de imóveis.
O diretor da Plaenge, Rogério Fabian, afirma que a empresa também evita pegar cartas de crédito na venda de imóveis prontos. Para as vendas na planta (antes do fim da construção) não é possivel receber carta de crédito por falta da documentação formal da propriedade. A demanda para o tipo de transação é pequena. Há pelo menos 3 anos a construtora deixou de receber os documentos como pagamento.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/326643/visualizar/
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