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Repórter News - reporternews.com.br
Japão e China decidem discutir à parte sanções à Coréia do Norte
Pequim - Os chefes das delegações chinesa e japonesa participantes das negociações sobre a crise nuclear norte-coreana decidiram que as sanções impostas a Pyongyang por Washington devem ser discutidas à parte.
Kenichiro Sasae, diretor do departamento de Ásia do Ministério de Exteriores do Japão, reuniu-se em Pequim com seu homólogo chinês, Wu Dawei, representante da China nas negociações.
As sanções impostas pelos Estados Unidos à Coréia do Norte por supostas atividades "de lavagem de dinheiro são um tema à parte, que deve ser resolvido, mas não necessariamente vinculado ao diálogo multipartite", declarou hoje Keiji Ide, porta-voz da embaixada japonesa em Pequim.
Sasae e Wu discutiram em sua reunião de ontem à noite sobre o reinício do diálogo entre ambas as Coréias, EUA, Japão, Rússia e China, cuja quinta rodada foi suspensa em novembro com o compromisso das seis partes de retomá-la em dezembro, algo que não sucedeu.
"Sasae e Wu falaram sobre como retomar o diálogo, ambos compartilham a opinião que deve ser retomado", afirmou Ide. O Governo chinês declarou em dezembro que o diálogo seria retomado no mês de janeiro, mas ainda não há uma data estabelecida para isso. Nas últimas semanas, a Coréia do Norte afirmou que não retornaria ao diálogo a menos que Washington retirasse as sanções.
Kenichiro Sasae chegou ontem a Pequim acompanhado de Nobuyori Kodaira, diretor-geral da Agência de Recursos Naturais e Energia do Japão, com uma agenda na qual se inclui a crise nuclear, as jazidas em águas limítrofes entre China e Japão reivindicados por ambos e as relações entre ambos países asiáticos.
China e Japão vivem o pior momento de suas relações nas últimas décadas devido a conflitos históricos, como as visitas dos líderes nipônicos ao mausoléu de Yasukuni, um símbolo do passado imperialismo japonês.
Kenichiro Sasae, diretor do departamento de Ásia do Ministério de Exteriores do Japão, reuniu-se em Pequim com seu homólogo chinês, Wu Dawei, representante da China nas negociações.
As sanções impostas pelos Estados Unidos à Coréia do Norte por supostas atividades "de lavagem de dinheiro são um tema à parte, que deve ser resolvido, mas não necessariamente vinculado ao diálogo multipartite", declarou hoje Keiji Ide, porta-voz da embaixada japonesa em Pequim.
Sasae e Wu discutiram em sua reunião de ontem à noite sobre o reinício do diálogo entre ambas as Coréias, EUA, Japão, Rússia e China, cuja quinta rodada foi suspensa em novembro com o compromisso das seis partes de retomá-la em dezembro, algo que não sucedeu.
"Sasae e Wu falaram sobre como retomar o diálogo, ambos compartilham a opinião que deve ser retomado", afirmou Ide. O Governo chinês declarou em dezembro que o diálogo seria retomado no mês de janeiro, mas ainda não há uma data estabelecida para isso. Nas últimas semanas, a Coréia do Norte afirmou que não retornaria ao diálogo a menos que Washington retirasse as sanções.
Kenichiro Sasae chegou ontem a Pequim acompanhado de Nobuyori Kodaira, diretor-geral da Agência de Recursos Naturais e Energia do Japão, com uma agenda na qual se inclui a crise nuclear, as jazidas em águas limítrofes entre China e Japão reivindicados por ambos e as relações entre ambos países asiáticos.
China e Japão vivem o pior momento de suas relações nas últimas décadas devido a conflitos históricos, como as visitas dos líderes nipônicos ao mausoléu de Yasukuni, um símbolo do passado imperialismo japonês.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/326664/visualizar/
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