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Cavaco amplia liderança na campanha presidencial portuguesa
O ex-primeiro-ministro português Anibal Cavaco Silva ampliou a sua liderança na corrida presidencial do país, indicando a possibilidade de uma vitória já no primeiro turno eleitoral de 22 de janeiro, mostrou uma pesquisa neste sábado.
Cavaco Silva, de centro-direita e defensor do livre comércio, tem 60 por cento das intenções de voto, de acordo com uma sondagem publicada no jornal Público.
Ele é seguido por Manuel Alegre, escritor e legislador socialista, que aparece com 16 por cento dos votos. O ex-presidente e também socialista Mário Soares conta com 13 por cento das intenções de voto.
O comunista Jerônimo de Sousa e Francisco Louçã, do Bloco de Esquerda, obtiveram 7 por cento e 4 por cento, respectivamente.
A pesquisa sugere que Cavaco Silva venceria no primeiro turno. A legislação exige que para ser eleito o candidato consiga 50 por cento dos votos. Se necessário, haverá um segundo turno em 12 de fevereiro.
Cavaco ampliou a sua vantagem em 3 pontos percentuais desde novembro, mostrou o levantamento.
A Presidência em Portugal é um cargo amplamente cerimonial, mas o presidente pode dissolver o Parlamento, vetar leis e nomear premiês.
Em 2004, o presidente Jorge Sampaio desfez o governo social-democrata e convocou eleições que resultaram em uma administração socialista.
A atual campanha tem sido marcada por ataques contra Cavaco, inclusive cobranças para que ele revele quem apóia a sua campanha.
A pesquisa ouviu 815 pessoas na terça e na quarta-feira e tem margem de erro de 3,4 por cento.
Ele é seguido por Manuel Alegre, escritor e legislador socialista, que aparece com 16 por cento dos votos. O ex-presidente e também socialista Mário Soares conta com 13 por cento das intenções de voto.
O comunista Jerônimo de Sousa e Francisco Louçã, do Bloco de Esquerda, obtiveram 7 por cento e 4 por cento, respectivamente.
A pesquisa sugere que Cavaco Silva venceria no primeiro turno. A legislação exige que para ser eleito o candidato consiga 50 por cento dos votos. Se necessário, haverá um segundo turno em 12 de fevereiro.
Cavaco ampliou a sua vantagem em 3 pontos percentuais desde novembro, mostrou o levantamento.
A Presidência em Portugal é um cargo amplamente cerimonial, mas o presidente pode dissolver o Parlamento, vetar leis e nomear premiês.
Em 2004, o presidente Jorge Sampaio desfez o governo social-democrata e convocou eleições que resultaram em uma administração socialista.
A atual campanha tem sido marcada por ataques contra Cavaco, inclusive cobranças para que ele revele quem apóia a sua campanha.
A pesquisa ouviu 815 pessoas na terça e na quarta-feira e tem margem de erro de 3,4 por cento.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/326679/visualizar/
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