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Chileno que substitui Urano no Haiti tinha sido acusado de crimes
O general chileno Eduardo Aldunate Herman, que hoje assumiu o comando das forças de paz no Haiti, enfrentou no ano passado acusações relacionadas a violações dos direitos humanos, embora um juiz o tenha inocentado.
Aldunate Herman substituiu neste sábado o general brasileiro Urano Teixeira da Matta Bacellar, encontrado morto no quarto do hotel onde residia em Porto Príncipe, e que comandava as forças militares da Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (Minustah).
O general chileno se viu envolvido em novembro passado em denúncias de organizações de direitos humanos, que o acusaram de participar da temível Direção de Inteligência Nacional (Dina), a Polícia secreta do ex-presidente chileno Augusto Pinochet (1973-1990), e pediram suas suspensão imediata de funções.
Outras acusações contra ele apontavam para o assassinato, em 1976, do espanhol Carmelo Soria, funcionário da Comissão Econômica para a América Latina (Cepal), após as acusações do suboficial reservista Carlos Labarca, que o relacionou, em 1993, com a brigada "Mulchén", da Dina. Entretanto, Labarca retirou posteriormente suas declarações
O general chileno se viu envolvido em novembro passado em denúncias de organizações de direitos humanos, que o acusaram de participar da temível Direção de Inteligência Nacional (Dina), a Polícia secreta do ex-presidente chileno Augusto Pinochet (1973-1990), e pediram suas suspensão imediata de funções.
Outras acusações contra ele apontavam para o assassinato, em 1976, do espanhol Carmelo Soria, funcionário da Comissão Econômica para a América Latina (Cepal), após as acusações do suboficial reservista Carlos Labarca, que o relacionou, em 1993, com a brigada "Mulchén", da Dina. Entretanto, Labarca retirou posteriormente suas declarações
Fonte:
EFE
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