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Exército brasileiro comanda força militar no Haiti desde 2004
BRASÍLIA – O Brasil comanda a força militar da missão de paz da ONU no Haiti (Minustah) desde junho de 2004. Os 1.200 soldados do país que estão no Haiti formam o maior contingente brasileiro enviado ao exterior desde a 2ª Guerra Mundial. O Conselho de Segurança da ONU autorizou o envio de força militar na missão de paz para garantir a estabilidade no país após a queda do ex-presidente Jean Bertrand Aristide.
Durante esta primeira etapa da atuação dos brasileiros, a missão da ONU buscou consolidar um efetivo que substituísse a Força Multilateral Interina (MIF, pela sigla em inglês), formada por Estados Unidos, Canadá, França e Chile. A MIF se mantinha no país desde a queda de Aristide. Depois disso, a Minustah procurou auxiliar na manutenção da segurança para realizar novas eleições para o poder Executivo e Legislativo do país. Para isso, a Organização dos Estados Americanos (OEA) organizou um recadastramento de eleitores.
Sob o comando incial do general brasileiro Augusto Heleno, a missão no Haiti enfrentou um quadro incompleto de militares previstos pela ONU. Segundo o exército, isso dificultava a atuação nas áreas mais críticas do país, onde gangues, rebeldes e grupos armados mantinham conflitos permanentes com civis e com a Polícia Nacional do Haiti.
Em março do ano passado, por exemplo, a morte dos dois soldados da Minustah fizeram as primeiras baixas desde que as tropas foram enviadas. Os conflitos entre os grupos armados e a Polícia Nacional eram constantes. Organizações não-governamentais chegaram a criticar a atuação da ONU ao alegar que a atuação da missão permitia a violação de direitos humanos. A acusação foi negada pelo comando militar e pelas autoridades do governo brasileiro. O governo brasileiro fez autuações junto ao Conselho de Segurança da ONU para aumentar o efetivo militar no país. Também fez pedidos de ajuda internacional para projetos de infra-estrutura, cooperação internacional e visitas do próprio ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, para avaliar a situação política pré-eleitoral no Haiti.
Durante esta primeira etapa da atuação dos brasileiros, a missão da ONU buscou consolidar um efetivo que substituísse a Força Multilateral Interina (MIF, pela sigla em inglês), formada por Estados Unidos, Canadá, França e Chile. A MIF se mantinha no país desde a queda de Aristide. Depois disso, a Minustah procurou auxiliar na manutenção da segurança para realizar novas eleições para o poder Executivo e Legislativo do país. Para isso, a Organização dos Estados Americanos (OEA) organizou um recadastramento de eleitores.
Sob o comando incial do general brasileiro Augusto Heleno, a missão no Haiti enfrentou um quadro incompleto de militares previstos pela ONU. Segundo o exército, isso dificultava a atuação nas áreas mais críticas do país, onde gangues, rebeldes e grupos armados mantinham conflitos permanentes com civis e com a Polícia Nacional do Haiti.
Em março do ano passado, por exemplo, a morte dos dois soldados da Minustah fizeram as primeiras baixas desde que as tropas foram enviadas. Os conflitos entre os grupos armados e a Polícia Nacional eram constantes. Organizações não-governamentais chegaram a criticar a atuação da ONU ao alegar que a atuação da missão permitia a violação de direitos humanos. A acusação foi negada pelo comando militar e pelas autoridades do governo brasileiro. O governo brasileiro fez autuações junto ao Conselho de Segurança da ONU para aumentar o efetivo militar no país. Também fez pedidos de ajuda internacional para projetos de infra-estrutura, cooperação internacional e visitas do próprio ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, para avaliar a situação política pré-eleitoral no Haiti.
Fonte:
JB Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/326769/visualizar/
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