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Estudo: café pode reduzir risco de câncer de mama
O consumo de café reduziria de forma significativa o surgimento de câncer de mama em mulheres com alto risco de desenvolver a doença. A informação é de um estudo realizado por uma equipe canadense, publicado na edição de janeiro do International Journal of Cancer.
Segundo a pesquisa, as mulheres que consomem de uma a três xícaras de café por dia reduzem em 10% o risco de desenvolver câncer de mama. A cifra sobe para 25% para quem consome de quatro a cinco xícaras, e a até 69% para um consumo maior.
"Constatamos, entre as mulheres que bebem seis ou mais xícaras de café por dia, uma redução de quase 75% no surgimento de câncer de mama", diz Steve Narod, pesquisador da Universidade de Toronto e um dos principais especialistas mundiais nessa área, que dirigiu o estudo.
A pesquisa se baseou em mulheres que apresentavam mutações dos genes BRCA1 e BRCA2, que implicam um risco de até 80% de desenvolver essa forma de câncer. O professor Narod também integrou a equipe internacional que descobriu e isolou esses genes há uma década.
Os resultados positivos referem-se principalmente às mulheres portadoras do gene BRCA1, que representavam 77% das analisadas. O estudo foi feito com 1.690 mulheres, no Canadá, Estados Unidos, Israel e Polônia.
Segundo a pesquisa, as mulheres que consomem de uma a três xícaras de café por dia reduzem em 10% o risco de desenvolver câncer de mama. A cifra sobe para 25% para quem consome de quatro a cinco xícaras, e a até 69% para um consumo maior.
"Constatamos, entre as mulheres que bebem seis ou mais xícaras de café por dia, uma redução de quase 75% no surgimento de câncer de mama", diz Steve Narod, pesquisador da Universidade de Toronto e um dos principais especialistas mundiais nessa área, que dirigiu o estudo.
A pesquisa se baseou em mulheres que apresentavam mutações dos genes BRCA1 e BRCA2, que implicam um risco de até 80% de desenvolver essa forma de câncer. O professor Narod também integrou a equipe internacional que descobriu e isolou esses genes há uma década.
Os resultados positivos referem-se principalmente às mulheres portadoras do gene BRCA1, que representavam 77% das analisadas. O estudo foi feito com 1.690 mulheres, no Canadá, Estados Unidos, Israel e Polônia.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/326948/visualizar/
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