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DNA pode provar erro em execução feita há 14 anos
O governador do Estado da Virgínia, Mark Warner, ordenou a realização de testes de DNA no corpo de um homem executado em 1992, os quais podem determinar que sua execução foi um erro.
Roger Keith Coleman foi condenado à morte pelo estupro e assassinato de sua cunhada em 1981, apesar de até o último momento afirmar que era totalmente inocente.
Warner, considerado em meios políticos como possível candidato democrata à Presidência dos EUA nas eleições de 2008, explicou que emitiu a ordem porque os atuais avanços tecnológicos podem proporcionar informação forense da qual não se dispunha no momento do julgamento.
Grupos de defesa dos direitos humanos disseram que se os testes de DNA comprovarem a inocência de Coleman, a pena de morte receberá um duro golpe nos Estados Unidos.
Seria a primeira vez na história jurídica dos Estados Unidos que os testes de DNA exonerariam e reabilitariam um condenado à morte após sua execução.
O castigo foi reimplantado neste país em 1976 e desde então foram executados mais de mil assassinos.
Warner se transformou em paladino da oposição ao castigo quando em novembro passado outorgou clemência a Robin Lovitt, cuja execução deveria ser a de número mil desde que a Suprema Corte restabeleceu a pena capital em 1976.
Lovitt foi condenado em 1999 pelo assassinato de um homem durante um assalto, mas Warner declarou que decidiu comutar a pena de morte por prisão perpétua já que as provas de sua culpabilidade não foram concludentes.
O Estado "tem que assegurar que a cada vez que se aplica o castigo final, este tem que ser justo", assinalou em uma declaração.
No mês passado, Warner perdoou dois homens que cumpriram penas de 20 e 11 anos de prisão por estupro. Ambos foram absolvidos depois que os testes de DNA ordenados por Warner e que estavam depositadas em um laboratório do Estado demonstraram que foram condenados por engano.
Warner, considerado em meios políticos como possível candidato democrata à Presidência dos EUA nas eleições de 2008, explicou que emitiu a ordem porque os atuais avanços tecnológicos podem proporcionar informação forense da qual não se dispunha no momento do julgamento.
Grupos de defesa dos direitos humanos disseram que se os testes de DNA comprovarem a inocência de Coleman, a pena de morte receberá um duro golpe nos Estados Unidos.
Seria a primeira vez na história jurídica dos Estados Unidos que os testes de DNA exonerariam e reabilitariam um condenado à morte após sua execução.
O castigo foi reimplantado neste país em 1976 e desde então foram executados mais de mil assassinos.
Warner se transformou em paladino da oposição ao castigo quando em novembro passado outorgou clemência a Robin Lovitt, cuja execução deveria ser a de número mil desde que a Suprema Corte restabeleceu a pena capital em 1976.
Lovitt foi condenado em 1999 pelo assassinato de um homem durante um assalto, mas Warner declarou que decidiu comutar a pena de morte por prisão perpétua já que as provas de sua culpabilidade não foram concludentes.
O Estado "tem que assegurar que a cada vez que se aplica o castigo final, este tem que ser justo", assinalou em uma declaração.
No mês passado, Warner perdoou dois homens que cumpriram penas de 20 e 11 anos de prisão por estupro. Ambos foram absolvidos depois que os testes de DNA ordenados por Warner e que estavam depositadas em um laboratório do Estado demonstraram que foram condenados por engano.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/327042/visualizar/
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