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ESTRÉIA-Didi volta ao cinema em comédia com toque sobrenatural
Embora seja vendido como uma mistura de comédia e aventura, o novo longa do comediante Renato Aragão, mais conhecido como Didi, está mais para um drama espírita, pouco engraçado, aliás.
"Didi — O Caçador de Tesouros", que estréia em todo o país na sexta-feira, traz o personagem desvendando uma trama que envolve uma fortuna e fantasmas.
Didi é um mordomo, como sempre trapalhão, do ricaço Samuel Walker (Cecil Thiré). Ele está sempre aprontando com o filho do patrão, Pedro (João Paulo Bienemann), de 10 anos.
A história começa quando os dois encontram na biblioteca da casa um mapa antigo, com a localização de um hotel que pode desvendar o que aconteceu com o avô do garoto, que sumiu há mais de 50 anos. Depois de pesquisar na Internet, eles encontram o local e decidem ir até lá.
O pai de Samuel, Lucas Walker (Miguel Thiré), era um piloto da Força Aérea Britânica, quando o avião que pilotava explodiu e ele morreu na companhia de um capitão (Eduardo Galvão) e três soldados. Ele foi considerado um desertor, pois na aeronave havia um carregamento de ouro roubado por nazistas.
Quando o avião explodiu, os cinco membros da tripulação se tornaram almas penadas, presas à Terra à espera de alguém que devolvesse o ouro e libertasse seus espíritos. Eles moram num hotel no interior de São Paulo, onde até os funcionários são almas penadas.
Quando Didi e Pedro chegam ao local nem desconfiam que aquelas pessoas estão mortas. O trapalhão jura que é um caçador de tesouros e irá encontrar o ouro — mas ele não sabe do segredo que o local guarda. Tanto que Didi acaba se apaixonando por Ana (a ex-"Big Brother" Grazielli Massafera), sem saber que ela é um fantasma.
Com mais de 40 anos de carreira e mais de 40 filmes no currículo, o comediante Renato Aragão parece dar sinais de cansaço — ao menos do personagem.
Didi já não tem mais o mesmo carisma e o mesmo pique que encantou platéias nos anos 1970 e 1980, com filmes como "Os Trapalhões e o Mágico de Oróz" (1984) ou "Os Saltimbancos Trapalhões" (1981).
Em "Didi — O Caçador de Tesouros", o comediante não faz mais as suas estripulias. O que há, na verdade, são apenas algumas piadas verbais. Dessa forma, o longa dirigido por Marcus Figueiredo e Paulo Aragão acaba se tornando um drama espiritualista um tanto cansativo.
Também fazem parte do elenco a filha de Renato, Lívian Taranto Aragão, e o filho do falecido Trapalhão Mussum, o Mussunzinho.
Didi é um mordomo, como sempre trapalhão, do ricaço Samuel Walker (Cecil Thiré). Ele está sempre aprontando com o filho do patrão, Pedro (João Paulo Bienemann), de 10 anos.
A história começa quando os dois encontram na biblioteca da casa um mapa antigo, com a localização de um hotel que pode desvendar o que aconteceu com o avô do garoto, que sumiu há mais de 50 anos. Depois de pesquisar na Internet, eles encontram o local e decidem ir até lá.
O pai de Samuel, Lucas Walker (Miguel Thiré), era um piloto da Força Aérea Britânica, quando o avião que pilotava explodiu e ele morreu na companhia de um capitão (Eduardo Galvão) e três soldados. Ele foi considerado um desertor, pois na aeronave havia um carregamento de ouro roubado por nazistas.
Quando o avião explodiu, os cinco membros da tripulação se tornaram almas penadas, presas à Terra à espera de alguém que devolvesse o ouro e libertasse seus espíritos. Eles moram num hotel no interior de São Paulo, onde até os funcionários são almas penadas.
Quando Didi e Pedro chegam ao local nem desconfiam que aquelas pessoas estão mortas. O trapalhão jura que é um caçador de tesouros e irá encontrar o ouro — mas ele não sabe do segredo que o local guarda. Tanto que Didi acaba se apaixonando por Ana (a ex-"Big Brother" Grazielli Massafera), sem saber que ela é um fantasma.
Com mais de 40 anos de carreira e mais de 40 filmes no currículo, o comediante Renato Aragão parece dar sinais de cansaço — ao menos do personagem.
Didi já não tem mais o mesmo carisma e o mesmo pique que encantou platéias nos anos 1970 e 1980, com filmes como "Os Trapalhões e o Mágico de Oróz" (1984) ou "Os Saltimbancos Trapalhões" (1981).
Em "Didi — O Caçador de Tesouros", o comediante não faz mais as suas estripulias. O que há, na verdade, são apenas algumas piadas verbais. Dessa forma, o longa dirigido por Marcus Figueiredo e Paulo Aragão acaba se tornando um drama espiritualista um tanto cansativo.
Também fazem parte do elenco a filha de Renato, Lívian Taranto Aragão, e o filho do falecido Trapalhão Mussum, o Mussunzinho.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/327228/visualizar/
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