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Grupo islâmico prorroga prazo para salvar refém jordaniano
Um grupo radical islâmico iraquiano prorrogou o ultimato dado ao Governo da Jordânia para que cumpra suas exigências e salve assim a vida de um motorista da embaixada jordaniana em Bagdá seqüestrado no mês passado.
O anúncio foi divulgado através de uma fita de vídeo enviada pela organização terrorista Brigadas do Falcão à televisão por satélite Al Arabiya.
A rede não emitiu a gravação e limitou-se a dizer que a organização tinha ampliado o prazo "em resposta a um pedido de clemência da esposa iraquiana do motorista jordaniano (Mahmoud Saedat) e de vários grupos armados".
A Al Arabiya, no entanto, não assinalou qual era a nova data limite fixada pelos seqüestradores.
Saedat foi seqüestrado em Bagdá por um grupo de pistoleiros. Para sua libertação, os seqüestradores exigem que seja solta a iraquiana Sayida al-Rishawi, detida em Amã por sua suposta participação no triplo atentado suicida que matou cerca de 60 pessoas em três hotéis de luxo da capital jordaniana em 9 de novembro.
Segundo a Polícia, Al Rishawi era uma das suicidas, mas o mecanismo de seu cinto explosivo falhou e não ativou a carga.
O Governo jordaniano já advertiu que não libertará a suposta terrorista, mas que se esforçará ao máximo para conseguir a liberdade de Saedat.
Desde a queda de Saddam Hussein, em abril de 2003, centenas de iraquianos e estrangeiros foram seqüestrados por grupos radicais islâmicos no Iraque. Muitos foram libertados, outros permanecem detidos e alguns foram assassinados.
A rede não emitiu a gravação e limitou-se a dizer que a organização tinha ampliado o prazo "em resposta a um pedido de clemência da esposa iraquiana do motorista jordaniano (Mahmoud Saedat) e de vários grupos armados".
A Al Arabiya, no entanto, não assinalou qual era a nova data limite fixada pelos seqüestradores.
Saedat foi seqüestrado em Bagdá por um grupo de pistoleiros. Para sua libertação, os seqüestradores exigem que seja solta a iraquiana Sayida al-Rishawi, detida em Amã por sua suposta participação no triplo atentado suicida que matou cerca de 60 pessoas em três hotéis de luxo da capital jordaniana em 9 de novembro.
Segundo a Polícia, Al Rishawi era uma das suicidas, mas o mecanismo de seu cinto explosivo falhou e não ativou a carga.
O Governo jordaniano já advertiu que não libertará a suposta terrorista, mas que se esforçará ao máximo para conseguir a liberdade de Saedat.
Desde a queda de Saddam Hussein, em abril de 2003, centenas de iraquianos e estrangeiros foram seqüestrados por grupos radicais islâmicos no Iraque. Muitos foram libertados, outros permanecem detidos e alguns foram assassinados.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/327314/visualizar/
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