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Qorei se solidariza com Ariel Sharon
O primeiro-ministro da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Ahmed Qorei, enviou hoje uma mensagem de solidariedade ao primeiro-ministro interino de Israel, Ehud Olmert, por causa do grave estado de saúde de Ariel Sharon.
Já o vice-primeiro-ministro palestino, Nabil Shaath, disse em declarações à imprensa que a gravidade do estado de Sharon - que corre risco de morrer depois ter sofrido um derrame - não mudará a situação em Israel até as eleições legislativas de 28 de março.
"Não acho que haverá outro líder entre os israelenses como Sharon, embora Ehud Olmert tenha idéias muito próximas às suas", disse Shaath em aparente referência aos planos de paz de Sharon, que pensava em aplicá-los depois das eleições à frente de seu novo partido, o Kadima.
Sharon "teve punho de ferro contra os palestinos e, com ele ou sem ele, nada será pior do que o que aconteceu nos últimos cinco anos", disse o ex-ministro Yasser Abed Rabbo, membro da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), em referência à repressão militar israelense contra a Intifada.
"Sharon destruiu a liderança palestina e impôs suas soluções unilaterais", disse Abed Rabbo em alusão à rejeição do primeiro-ministro israelense de negociar com a ANP a retirada unilateral da Faixa de Gaza.
Um importante ativista do movimento islâmico Hamas, Osama Hamdan, declarou que "a ausência de Sharon afetará negativamente o processo de paz e influirá nas eleições palestinas" do dia 25 deste mês na Faixa de Gaza, na Cisjordânia e em Jerusalém.
Já Anuar Abu Taha, dirigente da Jihad Islâmica, disse que "o povo palestino nunca lamentará a doença de Sharon", e acrescentou que "o demônio tem de ir embora, pois cometeu sangrentos massacres contra o povo palestino".
"Não acho que haverá outro líder entre os israelenses como Sharon, embora Ehud Olmert tenha idéias muito próximas às suas", disse Shaath em aparente referência aos planos de paz de Sharon, que pensava em aplicá-los depois das eleições à frente de seu novo partido, o Kadima.
Sharon "teve punho de ferro contra os palestinos e, com ele ou sem ele, nada será pior do que o que aconteceu nos últimos cinco anos", disse o ex-ministro Yasser Abed Rabbo, membro da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), em referência à repressão militar israelense contra a Intifada.
"Sharon destruiu a liderança palestina e impôs suas soluções unilaterais", disse Abed Rabbo em alusão à rejeição do primeiro-ministro israelense de negociar com a ANP a retirada unilateral da Faixa de Gaza.
Um importante ativista do movimento islâmico Hamas, Osama Hamdan, declarou que "a ausência de Sharon afetará negativamente o processo de paz e influirá nas eleições palestinas" do dia 25 deste mês na Faixa de Gaza, na Cisjordânia e em Jerusalém.
Já Anuar Abu Taha, dirigente da Jihad Islâmica, disse que "o povo palestino nunca lamentará a doença de Sharon", e acrescentou que "o demônio tem de ir embora, pois cometeu sangrentos massacres contra o povo palestino".
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/327370/visualizar/
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