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Governo quer uso "intensivo" de TI em escolas até julho
O governo trabalha com um prazo até julho para finalizar um projeto de uso "intensivo" de tecnologia da informação em escolas públicas do país. O programa pode envolver a adoção do notebook de 100 dólares criado pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e abranger inicialmente 1 milhão de alunos.
Segundo o assessor da diretoria do Serviço de Processamento de Dados (Serpro), Luiz Claudio Mesquita, a equipe interministerial que desenvolve o projeto tenta reservar no orçamento deste ano 350 milhões de reais para equipar escolas com computadores, que serão usados na educação de crianças do ensino fundamental.
O notebook de 100 dólares é um projeto do renomado MIT para distribuir computadores portáteis que usam software livre a crianças de países em desenvolvimento. O coordenador do projeto, o pesquisador Nicholas Negroponte, disse no final de 2005 que o Brasil é um dos países mais interessados no equipamento.
"Estamos num momento de avaliar a viavilidade de adoção (do notebook). O que temos de concreto hoje é que nós estamos desenvolvendo um plano para educação voltado para uso intensivo da tecnologia da informação no ensino fundamental", afirmou Mesquita, que participa do grupo interministerial que discute o projeto.
Segundo ele, o governo pode decidir pelo uso de computadores de mesa ou notebooks que ficariam nas escolas, ou pelo empréstimo de laptops aos alunos como se fossem livros. Há ainda a possibilidade, desejada pelo projeto do MIT, de distribuição dos computadores portáteis às crianças.
Porém, o governo só compraria o equipamento do MIT se a produção fosse feita no Brasil. "A idéia é valorizar a fabricação nacional dos equipamentos", disse Mesquita. Atualmente, a produção da m
áquina está sendo feita pela taiuanesa Quanta Computer.
O governo já fez três reuniões para discutir o projeto de uso de TI na educação desde outubro, duas delas com membros da comunidade acadêmica. Entre as dúvidas estão questões sobre até que ponto o uso de computadores por uma criança pode ser saudável e a resistência de equipamentos eletrônicos nas mãos dos alunos.
Segundo a organização de Negroponte, a One Laptop per Child (OLPC) —um laptop por criança, na sigla em inglês—, o notebook de 100 dólares deve começar a ser vendido no quarto trimestre deste ano. Entre os países listados pela entidade sem fins lucrativos estão, além do Brasil, China, Índia, Argentina, Egito, Nigéria e Tailândia.
Segundo o assessor da diretoria do Serviço de Processamento de Dados (Serpro), Luiz Claudio Mesquita, a equipe interministerial que desenvolve o projeto tenta reservar no orçamento deste ano 350 milhões de reais para equipar escolas com computadores, que serão usados na educação de crianças do ensino fundamental.
O notebook de 100 dólares é um projeto do renomado MIT para distribuir computadores portáteis que usam software livre a crianças de países em desenvolvimento. O coordenador do projeto, o pesquisador Nicholas Negroponte, disse no final de 2005 que o Brasil é um dos países mais interessados no equipamento.
"Estamos num momento de avaliar a viavilidade de adoção (do notebook). O que temos de concreto hoje é que nós estamos desenvolvendo um plano para educação voltado para uso intensivo da tecnologia da informação no ensino fundamental", afirmou Mesquita, que participa do grupo interministerial que discute o projeto.
Segundo ele, o governo pode decidir pelo uso de computadores de mesa ou notebooks que ficariam nas escolas, ou pelo empréstimo de laptops aos alunos como se fossem livros. Há ainda a possibilidade, desejada pelo projeto do MIT, de distribuição dos computadores portáteis às crianças.
Porém, o governo só compraria o equipamento do MIT se a produção fosse feita no Brasil. "A idéia é valorizar a fabricação nacional dos equipamentos", disse Mesquita. Atualmente, a produção da m
áquina está sendo feita pela taiuanesa Quanta Computer.
O governo já fez três reuniões para discutir o projeto de uso de TI na educação desde outubro, duas delas com membros da comunidade acadêmica. Entre as dúvidas estão questões sobre até que ponto o uso de computadores por uma criança pode ser saudável e a resistência de equipamentos eletrônicos nas mãos dos alunos.
Segundo a organização de Negroponte, a One Laptop per Child (OLPC) —um laptop por criança, na sigla em inglês—, o notebook de 100 dólares deve começar a ser vendido no quarto trimestre deste ano. Entre os países listados pela entidade sem fins lucrativos estão, além do Brasil, China, Índia, Argentina, Egito, Nigéria e Tailândia.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/327436/visualizar/
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