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Aldo nega existência de acordão para livrar deputados
O presidente da Câmara dos Deputados, Aldo Rebelo, negou hoje a hipótese de um "acordão" para absolvição ou cassação de deputados e senadores que estão sendo processados no Conselho de Ética. Ontem, esta hipótese foi levantada pelo relator da CPI dos Correios, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), que disse acreditar que exista a troca de favores entre os partidos para que alguns parlamentares se livrem da cassação.
"Acho difícil acontecer na Comissão de Ética pelo voto ser aberto e no plenário pela dificuldade de conseguir juntar 513 deputados", rebateu Aldo. Segundo ele, os integrantes do Conselho de Ética "já demonstraram sua postura de independência".
Aldo afirmou que a Casa vai votar durante a convocação extraordinária pelo menos quatro matérias prioritárias: a proposta de emenda à Constituição que cria o Fundeb, o projeto da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas e projetos que reduzem o período de recesso parlamentar e que acabam com o pagamento de salários dobrados.
Sobre as perspectivas dos trabalhos na Câmara em 2006, ano eleitoral, o presidente confessou que será um ano limitado, assim como todos os anos eleitorais, mas que, no entanto, sabe que os deputados farão todo o esforço para que a agenda mínima seja cumprida. "Queremos trabalhar ainda as reformas políticas e tributárias", concluiu ele.
"Em ano de eleição, há muito choro de carpideira em novena encomendada", disse, referindo-se às críticas da oposição em razão da liberação dos recursos. Parlamentares oposicionistas atribuem a interesses eleitorais o anúncio das obras em ano eleitoral.
Rebelo voltou a repetir que o trabalho durante a convocação extraordinária ainda não pode ser julgado e diz acreditar que o orçamento pode ser votado ainda em janeiro. "Sempre há portas abertas e também empenho para poder votar".
O presidente também evitou emitir juízo de valor sobre a liberação de recursos por meio de medidas provisórias, como a MP 276, publicada na segunda-feira, que liberou de R$ 350 milhões para recuperação de cerca de 26 mil quilômetros de estradas federais e estaduais. "Eu não acompanhei e não tratei da abertura de cofre. Isso não diz respeito à minha atividade como presidente da Câmara", afirmou.
"Acho difícil acontecer na Comissão de Ética pelo voto ser aberto e no plenário pela dificuldade de conseguir juntar 513 deputados", rebateu Aldo. Segundo ele, os integrantes do Conselho de Ética "já demonstraram sua postura de independência".
Aldo afirmou que a Casa vai votar durante a convocação extraordinária pelo menos quatro matérias prioritárias: a proposta de emenda à Constituição que cria o Fundeb, o projeto da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas e projetos que reduzem o período de recesso parlamentar e que acabam com o pagamento de salários dobrados.
Sobre as perspectivas dos trabalhos na Câmara em 2006, ano eleitoral, o presidente confessou que será um ano limitado, assim como todos os anos eleitorais, mas que, no entanto, sabe que os deputados farão todo o esforço para que a agenda mínima seja cumprida. "Queremos trabalhar ainda as reformas políticas e tributárias", concluiu ele.
"Em ano de eleição, há muito choro de carpideira em novena encomendada", disse, referindo-se às críticas da oposição em razão da liberação dos recursos. Parlamentares oposicionistas atribuem a interesses eleitorais o anúncio das obras em ano eleitoral.
Rebelo voltou a repetir que o trabalho durante a convocação extraordinária ainda não pode ser julgado e diz acreditar que o orçamento pode ser votado ainda em janeiro. "Sempre há portas abertas e também empenho para poder votar".
O presidente também evitou emitir juízo de valor sobre a liberação de recursos por meio de medidas provisórias, como a MP 276, publicada na segunda-feira, que liberou de R$ 350 milhões para recuperação de cerca de 26 mil quilômetros de estradas federais e estaduais. "Eu não acompanhei e não tratei da abertura de cofre. Isso não diz respeito à minha atividade como presidente da Câmara", afirmou.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/327441/visualizar/
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