Repórter News - reporternews.com.br
Garoto conta como saiu do avião que caiu em SP
O menino Mateus Simler de Almeida, 10 anos, que sobreviveu ao acidente aéreo na segunda-feira, na Serra da Cantareira, em São Paulo, contou como conseguiu sair da aeronave depois da queda. Ele disse um amigo de seu pai, Antonio Cortez, também sobrevivente, foi quem o tirou dos destroços do aparelho.
O Sêneca tinha saído de Campo Grande rumo à capital paulista, onde o aparelho passaria por uma revisão mecânica. Duas pessoas morreram: o piloto da aeronave, Rodinei de Almeida, pai de Mateus e Valterlino de Oliveira.
"Ele (Antonio) foi quem me tirou do avião, colocando-me num barranco. Eu estava preso ao cinto de segurança", disse o garoto que teve apenas um arranhão na mão direita. "Senti um alívio quando sai do avião; mais ainda quando vi minha mãe no hospital", disse o garoto.
Depois de sair do aparelho, Mateus caminhou pela mata fechada por cerca de duas horas, até achar uma família que o ajudou. O menino contou que precisou guiar Antonio Cortez pois ele havia perdido os óculos. "O mais difícil foi descobrir de onde vinha o barulho dos carros que eu ouvia de longe", afirmou Mateus.
Antonio Cortez sofreu queimaduras em 32% do corpo, principalmente no peito e no rosto. Embora seu quadro clínico esteja sob controle, ele deve permanecer internado em um pronto-socorro da capital paulista.
Mateus só ficou sabendo que o pai havia morrido quando já estava no hospital. Depois de liberado pelos médicos, o menino revelou um desejo para o futuro: "só quero que nada mais me aconteça".
"Ele (Antonio) foi quem me tirou do avião, colocando-me num barranco. Eu estava preso ao cinto de segurança", disse o garoto que teve apenas um arranhão na mão direita. "Senti um alívio quando sai do avião; mais ainda quando vi minha mãe no hospital", disse o garoto.
Depois de sair do aparelho, Mateus caminhou pela mata fechada por cerca de duas horas, até achar uma família que o ajudou. O menino contou que precisou guiar Antonio Cortez pois ele havia perdido os óculos. "O mais difícil foi descobrir de onde vinha o barulho dos carros que eu ouvia de longe", afirmou Mateus.
Antonio Cortez sofreu queimaduras em 32% do corpo, principalmente no peito e no rosto. Embora seu quadro clínico esteja sob controle, ele deve permanecer internado em um pronto-socorro da capital paulista.
Mateus só ficou sabendo que o pai havia morrido quando já estava no hospital. Depois de liberado pelos médicos, o menino revelou um desejo para o futuro: "só quero que nada mais me aconteça".
Fonte:
Campo Grande News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/327474/visualizar/
Comentários