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Google Earth revela segredos de Cuba
São Paulo - Internautas contrários ao regime de Fidel Castro estão usando o Google Earth, software que permite a visualização de imagens reais, capturadas por satélite, de praticamente qualquer lugar do mundo, para revelar alguns segredos que cercam a vida do presidente cubano.
Segundo o site IblNews, com a ajuda de um especialista, eles descobriram, por exemplo, onde fica a residência de Castro e o que ela esconde de importante.
“A casa tem um túnel que vai direto para o aeroporto militar de Baracoa. Na parte de trás, existe um abrigo subterrâneo com tudo o que é preciso para Castro e seus generais sobreviverem por um ano inteiro”, conta um dos internautas envolvidos no esquema de espionagem.
O Google Earth é visto por alguns cientistas da computação como o “Grande Irmão” do século 21. Não sem razão. Da mesma forma que ele possibilita observar um campo de batalha, seguir de perto o trajeto de um furacão ou conhecer os mistérios das pirâmides do Egito, é capaz, também, de mostrar bases militares dos Estados Unidos no Iraque, campos de prisioneiros de Guantânamo e centrais nucleares pelo mundo afora.
Por esse motivo, o programa tem provocado críticas por parte de autoridades de vários países, em especial da Índia, Rússia, Coréia do Sul e Tailândia.
"Os terroristas não precisam mais patrulhar os seus alvos. Uma empresa americana está fazendo isso por eles", disse recentemente ao The New York Times, o tenente-general Leonid Sazhin, analista do Serviço de Segurança Federal russo, agência que substituiu a KGB.
Anteriormente, a agência de Tecnologia Nuclear da Austrália já tinha pedido ao sistema de buscas que eliminasse de suas páginas as fotos do único reator atômico “HIFAR”, usado para produzir matéria destinado á área médica. A Holanda foi mais longe e exigiu o fechamento do serviço.
Segundo o site IblNews, com a ajuda de um especialista, eles descobriram, por exemplo, onde fica a residência de Castro e o que ela esconde de importante.
“A casa tem um túnel que vai direto para o aeroporto militar de Baracoa. Na parte de trás, existe um abrigo subterrâneo com tudo o que é preciso para Castro e seus generais sobreviverem por um ano inteiro”, conta um dos internautas envolvidos no esquema de espionagem.
O Google Earth é visto por alguns cientistas da computação como o “Grande Irmão” do século 21. Não sem razão. Da mesma forma que ele possibilita observar um campo de batalha, seguir de perto o trajeto de um furacão ou conhecer os mistérios das pirâmides do Egito, é capaz, também, de mostrar bases militares dos Estados Unidos no Iraque, campos de prisioneiros de Guantânamo e centrais nucleares pelo mundo afora.
Por esse motivo, o programa tem provocado críticas por parte de autoridades de vários países, em especial da Índia, Rússia, Coréia do Sul e Tailândia.
"Os terroristas não precisam mais patrulhar os seus alvos. Uma empresa americana está fazendo isso por eles", disse recentemente ao The New York Times, o tenente-general Leonid Sazhin, analista do Serviço de Segurança Federal russo, agência que substituiu a KGB.
Anteriormente, a agência de Tecnologia Nuclear da Austrália já tinha pedido ao sistema de buscas que eliminasse de suas páginas as fotos do único reator atômico “HIFAR”, usado para produzir matéria destinado á área médica. A Holanda foi mais longe e exigiu o fechamento do serviço.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/327522/visualizar/
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