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Governo admite intervenção para segurar preço do álcool
O governo já admite adotar medidas para evitar nova alta no preço do álcool durante o período de entressafra da cana-de-açúcar. A afirmação é do diretor do departamento de Agroenergia do Ministério da Agricultura, Ângelo Bressan.
Em 2005, o preço do álcool hidratado subiu 28% e, nos três primeiros dias de 2006, a alta apurada já é de 6%, segundo reportagem publicada na edição de hoje da Folha de S.Paulo. Os dados são da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes (Fecombustíveis).
O preço atual do produto é de R$ 1 a R$ 1,10 na usina, o que provoca um valor médio de R$ 1,57 por litro nos postos de gasolina. O valor, apesar de ser considerado normal para a época de entressafra - que vai até abril -, desagrada o governo. O motivo é a crescente demanda por álcool, resultado do aumento das vendas de automóveis bicombustíveis no País.
A frota de carros flex (abastecidos por gasolina ou álcool) é estimada em 1,3 milhão de veículos. Todo mês, segundo cálculos da Anfavea, entram no mercado aproximadamente 100 mil novos carros com a opção de uso do álcool.
A redução do percentual de álcool misturado à gasolina de 25% para 20% é uma das hipóteses cogitadas pelo governo para reduzir o consumo de álcool até a próxima safra.
A mudança na proporção provocaria, por outro lado, um aumento do preço da gasolina, que já é mais cara que o álcool.
Em 2005, o preço do álcool hidratado subiu 28% e, nos três primeiros dias de 2006, a alta apurada já é de 6%, segundo reportagem publicada na edição de hoje da Folha de S.Paulo. Os dados são da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes (Fecombustíveis).
O preço atual do produto é de R$ 1 a R$ 1,10 na usina, o que provoca um valor médio de R$ 1,57 por litro nos postos de gasolina. O valor, apesar de ser considerado normal para a época de entressafra - que vai até abril -, desagrada o governo. O motivo é a crescente demanda por álcool, resultado do aumento das vendas de automóveis bicombustíveis no País.
A frota de carros flex (abastecidos por gasolina ou álcool) é estimada em 1,3 milhão de veículos. Todo mês, segundo cálculos da Anfavea, entram no mercado aproximadamente 100 mil novos carros com a opção de uso do álcool.
A redução do percentual de álcool misturado à gasolina de 25% para 20% é uma das hipóteses cogitadas pelo governo para reduzir o consumo de álcool até a próxima safra.
A mudança na proporção provocaria, por outro lado, um aumento do preço da gasolina, que já é mais cara que o álcool.
Fonte:
Invertia
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/327582/visualizar/
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