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Petróleo: WTI recua 1,36%, para US$ 62,28
SÃO PAULO - As cotações do petróleo operam em baixa depois de subiram para o maior patamar em dois meses na sessão de ontem. Os negociadores passaram a vender os contratos depois que Rússia e Ucrânia anunciaram um acordo sobre o envio de gás à Europa, reduzindo a preocupação com uma possível falta do combustível.
Há pouco, o barril de petróleo do tipo WTI com vencimento em fevereiro operava em baixa de 1,36%, aos US$ 62,28 na Bolsa de Mercadorias de Nova York (NYSE, na sigla em inglês).
O barril do tipo Brent com vencimento para a mesma data recuava 0,80%, para US$ 61,35 na ICE Exchange de Londres.
O WTI subiu 3,4% ontem, maior alta desde outubro, depois que países europeus reportaram que o envio de gás proveniente da Rússia chegou a cair 40%.
De acordo com especialistas, outro fator a pressionar os preços foi a entrada de grandes fundos e especuladores aproveitando a instabilidade para pressionar os preços.
Depois de atritos políticos e comerciais os envios de gás da Rússia à Europa pelo território ucraniano foram completamente normalizados. A Ucrânia concordou em pagar US$ 95 por mil metros cúbicos de gás, um aumento de US$ 50 sobre o preço atual, anunciou hoje a estatal russa Gazprom. O novo contrato fechado entre os dois países tem duração de cinco anos. A Rússia buscava um aumento maior, de cerca de quatro vezes o valor atual.
Há pouco, o barril de petróleo do tipo WTI com vencimento em fevereiro operava em baixa de 1,36%, aos US$ 62,28 na Bolsa de Mercadorias de Nova York (NYSE, na sigla em inglês).
O barril do tipo Brent com vencimento para a mesma data recuava 0,80%, para US$ 61,35 na ICE Exchange de Londres.
O WTI subiu 3,4% ontem, maior alta desde outubro, depois que países europeus reportaram que o envio de gás proveniente da Rússia chegou a cair 40%.
De acordo com especialistas, outro fator a pressionar os preços foi a entrada de grandes fundos e especuladores aproveitando a instabilidade para pressionar os preços.
Depois de atritos políticos e comerciais os envios de gás da Rússia à Europa pelo território ucraniano foram completamente normalizados. A Ucrânia concordou em pagar US$ 95 por mil metros cúbicos de gás, um aumento de US$ 50 sobre o preço atual, anunciou hoje a estatal russa Gazprom. O novo contrato fechado entre os dois países tem duração de cinco anos. A Rússia buscava um aumento maior, de cerca de quatro vezes o valor atual.
Fonte:
JB Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/327638/visualizar/
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